Questões Concurso VALEC

os fenômenos globalizados acabaram com a homogeneização das informações noticiosas e com o consenso generalizado;

a notícia se reduziu à veiculação imparcial de dados e sua importância é sempre igual à quantidade de informações coletadas;

a informação é considerada um bem supremo e suas busca e veiculação demandam maior rapidez e barateamento que antes da globalização;

o acesso democrático e igualitário às informações em qualquer lugar do planeta permitiu que a notícia se transformasse em justiça social;

com a desvalorização dos padrões universais de consumo, as notícias personalizadas provaram que diferença cultural é o mesmo que linha editorial.

As características do noticiário on-line atual estão ligadas à evolução e à história do jornalismo praticado até agora, o que envolve fatores como as inovações nas técnicas de impressão que modificaram a aparência dos jornais impressos e o estabelecimento da liberdade de imprensa como fundamental para a profissão.

Uma cobertura jornalística especial multimidiática inclui transmissões de debates ao vivo em vídeo, publicação on-line de notícias factuais, mediação de chats e envio de informações para celulares, mas evita sempre a disponibilização de documentos sobre o assunto que, por serem extensos, têm que se restringir aos jornais impressos.

O ciberjornalismo engloba práticas que sempre foram utilizadas em outros meios analógicos, como as fotografias, as notas curtas e os infográficos do jornal impresso; as técnicas de roteirização do telejornal; a atualização de informações do radiojornal; e o dialogismo interativo individual que interfere no conteúdo das revistas.

Por envolver um complexo sistema de informação aberto à participação dos usuários e baseado em links para instituições públicas e privadas, a produção de conteúdo noticioso para a internet inaugura um modelo de jornalismo mais preciso e confiável que o praticado pelas mídias tradicionais.

Como o conteúdo dos veículos noticiosos é todo produzido a partir de modelos textuais determinados pela convenção estilística da imparcialidade e pelas técnicas de persuasão da objetividade, as marcas pessoais do jornalista são interditadas nos meios em geral e na web em particular.

Qualquer jornalista sabe que a produção de sentido prova que toda comunicação é uma troca de mensagens na qual o que é dito pelo emissor é idêntico ao que é compreendido pelo receptor.

É consenso entre os teóricos que comunicação é sinônimo de comunicabilidade e que o jornalista, ao produzir o senso comum através de sua expressividade individual, evita as simplificações sobre os fatos.

Como a comunicação é um fenômeno da natureza e não uma característica exclusivamente humana, é importante que o jornalista estude a teoria e os processos de significação para nunca se desviar da verdade do mundo real.

Apoiada em índices de audiência, uma visão pragmática da comunicação pode fazer com que o jornalista acredite ser possível prever a reação do público, privilegiando o sucesso da matéria e não o conteúdo da informação.

Nos Estados Unidos, a semiologia linguística originou a “teoria crítica da Escola de Frankfurt”, para a qual o jornalismo dos meios de comunicação massivos é a única forma de significação que permite a reflexão crítica do povo.

relevância dada ao contexto histórico dos meios noticiosos e ao imaginário social do público;

diferenciação que o público e os jornais fazem entre o vivido e o simbólico, sem nunca misturá-los;

ausência de ideologias no noticiamento factual que abrange a vida cotidiana dos indivíduos;

preponderância do realismo factual como fonte exclusiva de reportagens, entrevistas e perfis;

ruptura com a mitologia diante da rapidez dos acontecimentos históricos transmitidos pelos noticiários.

empresa A;

empresa B;

empresa C;

empresa D;

empresa E.