Listagem de Questões Concurso VALEC
Nas últimas décadas, as migrações internas no Brasil vêm passando por expressivas alterações em sua dinâmica: nos volumes, nas direções e nas distâncias.
Os fluxos migratórios de longas distâncias apresentam uma tendência de redução nos seus volumes, muito embora a direção dos maiores fluxos interregionais seja mantida ainda no eixo Nordeste-Sudeste.
O direcionamento de fluxos migratórios em direção às cidades médias reflete ações de governos ao proporcionar incentivos públicos, tais como renúncia fiscal e investimentos em infraestrutura industrial e de serviços.
Os grandes movimentos rurais para os centros urbanos de maior porte arrefeceram e o próprio patamar em que se encontra o processo de urbanização vem contribuindo para a predominância do movimento urbano-urbano.
A partir dos anos 80, ocorreu o aumento das migrações de longa distância, a importância da migração de retorno, o aumento dos fluxos de migrantes para as fronteiras agrícolas e a diminuição no ímpeto das migrações intra-regionais.
A migração de retorno Sudeste-Nordeste está relacionada à redução e terceirização do emprego na indústria no Sudeste, aos novos focos de crescimento econômico no Nordeste e aos programas de transferência de renda do governo federal.
se somente a afirmativa I está correta;
se somente a afirmativa III está correta;
se somente as afirmativas I e II estão corretas;
se somente as afirmativas II e III estão corretas;
se todas as afirmativas estão corretas.
A produção e a organização do espaço mundial são hoje diferentes das observadas nas décadas de 1950 e 1960, do século XX.
A revolução tecnológica da informação foi essencial para o processo de reestruturação do sistema capitalista.
O estatismo chinês foi bem sucedido ao promover uma economia de mercado liderada pelo Estado e integrada às redes econômicas globais.
As rígidas relações hierárquicas do mundo de trabalho taylorista foram sendo substituídas por formas cada vez mais flexíveis.
O modelo keynesiano de crescimento capitalista apresentava limitações no início da década de 70, e sua crise manifestou-se sob forma de fortes índices inflacionários.
A economia norte-americana, presa ao modelo fordista gerado em suas empresas, resistiu ao modelo flexível de produção, o que deu origem à crise que ameaça seu papel de potência.
Apesar de suas dimensões continentais, o Brasil pouco tem aproveitado as vantagens comparativas do transporte ferroviário. A matriz de transporte brasileira tem baixa participação do modal ferroviário.
O modal ferroviário é mais eficiente do que o rodoviário no deslocamento de cargas “porta a porta”.
O modal rodoviário, adotado no Brasil, a partir da década de 1950, reduziu drasticamente os investimentos no modal ferroviário.
O minério de ferro é, hoje, a principal carga transportada pela malha ferroviária instalada no território brasileiro.
Os atuais investimentos públicos e privados vêm recuperando e ampliando a capacidade da malha ferroviária existente no Brasil.
O alto investimento de capital imobilizado na construção de uma ferrovia é compensado pelos seus baixos custos operacionais.
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