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Sobre o Projeto Ético Político (PEP) do Serviço Social e seus elementos constitutivos, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

( ) É a partir da década de 1990 que o PEP do Serviço Social começa a tomar forma, tendo como marco o Código de Ética (1993) e a Lei de Regulamentação da profissão (1993).
( ) Seus elementos constitutivos incluem: dimensão teórica, dimensão jurídico-política, dimensão político-organizativa.
( ) A Política Nacional de Fiscalização (PNF) do conjunto CFESS/CRESS se constitui num instrumento de consolidação do projeto ético-político do Serviço Social.
( ) A mercantilização do ensino superior brasileiro produz pouca influência na manutenção das bases do projeto profissional dos assistentes sociais.
( ) A crise do projeto societário das classes trabalhadoras está na origem da crise do projeto profissional do Serviço Social.

Com base na discussão sobre os desafios da política de educação e do ensino superior no Brasil, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

( ) Antes de um desafio de ação, a educação superior no Brasil é um desafio de compreensão. Não é possível entendê-la senão como um sistema em crise de várias ordens em meio aos grandes impasses sociopolíticos e econômicos que vive o país.
( ) Os membros da denominada comunidade universitária do setor público federal – dirigentes, docentes, servidores técnico-administrativos e estudantes –, através de suas entidades de representação, específicas ou não, como Andifes, ANDES-SN, Fasubra e UNE, entre outras, têm feito seu diagnóstico desse desafio, mas, em geral, não têm se detido na formulação de recomendações e propostas para superá-lo e pouco têm reagido às propostas governamentais.
( ) Em cada país, a educação superior foi e será chamada a exercer determinados papéis, de acordo com a própria história e avanços sociodemocráticos desses países e de seu sistema educacional. Não obstante, no caso do Brasil, as reformas promovidas pelo Estado na educação superior têm tido pouca importância nas mudanças em curso.
( ) No caso das Instituições de Ensino Superior Públicas – IES, os principais impasses situam-se em torno da escassez de recursos para custeio e capital; da matriz de financiamento e da adoção de novos critérios de distribuição de recursos de custeio e capital; da escassez de recursos de Ciência e Tecnologia – C&T para financiamento de pesquisa; do congelamento salarial de docentes e de funcionários; e, sem dúvida, da autonomia universitária.

#Questão 1072253 - Serviço Social, Políticas Sociais, UFSC, 2022, UFSC, 2022 - UFSC - Assistente Social

Apesar dos avanços nos direitos sociais pós-Constituição de 1988, a contradição básica entre proteger a família e/ou tratá-la como fonte de proteção social dos seus membros se manteve. Ora a família é recolocada como base da sociedade, devendo ser protegida pelo Estado, alvo de políticas públicas e sujeito de direitos, ora ela é apontada como portadora de responsabilidades, sendo responsabilizada, ao lado da sociedade e do Estado, pela proteção à infância, à adolescência e ao idoso. Essa contradição, presente em nossa sociedade, se funda no princípio: 

O desenvolvimento da educação superior no Brasil é atravessado e constituído pelas relações econômicas, políticas e ideoculturais estabelecidas historicamente em nossa formação econômico-social (LIMA, 2020). Em relação à Política de Educação e ao Ensino Superior no Brasil, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.

I. Desde a gênese da educação superior, um elemento político é constitutivo do dilema educacional brasileiro: a necessidade de expansão da educação. Essa necessidade, entretanto, caracterizou- -se pela marca de um intocável privilégio social, cuja expansão começava e terminava nas fronteiras das camadas dominantes.
II. Nas primeiras décadas do novo século, estava em curso uma fase da contrarreforma da educação superior, caracterizada por um vasto conjunto de ações que pode ser identificado, no período 2003/2016, a partir de dois grandes eixos condutores: a privatização/empresariamento da educação e a certificação em larga escala.
III. O empresariamento da educação expressa a privatização da educação superior (i) pelo aumento do número de IES privadas e do financiamento público indireto para o setor privado via FIES e ProUni; (ii) pela privatização interna das IES públicas via cursos pagos, parcerias universidades- -empresas e fundações de direito privado; e (iii) com o produtivismo que atravessa e condiciona a política de pesquisa e de pós-graduação da CAPES e do CNPq.
IV. A certificação em larga escala pode ser identificada em ações como o EaD, o REUNI e o FIES e configura uma menor participação do Estado no gerenciamento e direcionamento da política de educação.
V. A partir de 2016, observa-se um esgotamento da fase de expansão da educação superior implementada nos anos anteriores, havendo um aprofundamento da privatização da educação superior como política do governo Michel Temer, via novo Programa de Financiamento Estudantil (FIES) e Emenda Constitucional no 95/2016, que fundamentaram juridicamente a ampliaç

Analise as afirmativas abaixo e indique quais delas expressam as abordagens da bibliografia do Serviço Social brasileiro sobre o tema da pobreza e assinale a alternativa correta.

I. Abordagem que considera a necessidade de combater a pobreza, assentada nas orientações das agências multilaterais como o Banco Mundial, denominada de alívio da pobreza.
II. Perspectiva que apresenta a pobreza como um fenômeno fundado em múltiplas determinações, que, no modo de produção capitalista, se expressam e derivam da Lei Geral da Acumulação Capitalista, vinculando, num mesmo processo, a pobreza e a acumulação de capital.
III. Tendência que considera a pobreza como disfunção social que se assenta na perspectiva da autorresponsabilização e define formas para seu enfrentamento baseadas na educação, adaptação e no ajuste social.
IV. Abordagem que analisa a pobreza vinculada às necessidades que apresentam um viés estrutural e econômico nos seus fundamentos.
V. Abordagem que vincula pobreza com a subalternidade, especialmente com o setor ou classe “subalternos”, conceituação que sugere uma relação de desigualdade entre dominantes e subalternos. 

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