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Gráfico 3

Chances Estimadas de Homens Brancos e Negros se Tornarem

Profissionais ou Administradores ao Invés de Trabalhadores Rurais

por Anos de Escolaridade

(Modelo 2 – Tabela 4), Brasil 1996

Imagem associada para resolução da questão


Anos de Escolaridade

Fonte: Elaboração do autor a partir dos modelos estimados com base nos

dados da PNAD 91996).


(RIBEIRO, Carlos Antonio Costa. Classe, raça e mobilidade social

no Brasil. Dados, v. 49, p. 833-873, 2006).


No gráfico acima o sociólogo Carlos Antonio da Costa Ribeiro apresenta os resultados de sua pesquisa sobre Classe, Raça e Mobilidade Social no Brasil. A partir da análise do gráfico observe as afirmações a seguir:


I Ainda que com os mesmos anos de escolaridade, homens brancos têm maiores chances de tornarem-se profissionais ou administradores que homens negros.

II Considerando a diferença de chances para homens brancos e negros tornarem-se profissionais ou administradores ao final da trajetória escolar indica que o racismo estrutural possui grande peso na explicação do fenômeno.

III A comprovação de que homens negros e brancos podem alcançar o mesmo número de anos de escolaridade demonstra que o problema do racismo no Brasil não está relacionado a questões estruturais, e sim ao preconceito racial.


Sobre as afirmativas acima, apenas 


Os debates sobre a relação entre o campo e a cidade no contexto do capitalismo moderno têm se preocupado sobre as diferenças e proximidades entre esses dois espaços geográficos. As explicações mais disseminadas no campo dos estudos rurais compreendem a articulação entre rural e urbano a partir de uma relação de

“Vai ter indígena com iPhone, sim. Estamos conectados, mas mais do que isso: ampliando vozes e conquistando espaços até então nunca alcançados”. 
(GUAJAJARA, Lídia. Vai ter indígena de Iphone, sim. Portal Terra. Opinião. Brasília, 12 de mai. de 2022. Disponível em: <https://www.terra.com.br/nos/opiniao/midia-india/opiniao-vai-terindigena-com-iphonesim,1162ac17f37ee2f972f50b9e4ff2b575ron139mt.html>. Acesso em: 25 de jan. de 2023).
Com esta afirmação a comunicadora digital indígena Lídia Guajajara buscou responder a quem questiona a identidade indígena a partir da posse de bens de consumo como celulares, pois esta seria uma visão romantizada sobre o indígena. A partir das questões levantadas por essa fala podemos afirmar que a cultura é

Observa-se uma correlação, na teoria weberiana, entre os tipos de ação social e os tipos puros de dominação legítima. Assim, à ação racional orientada para fins associa-se o tipo de dominação:

Antes de morar em outra cidade, o pesquisador Alessandro Barnabé Ferreira Santos, 28, mantinha a tradição de sentar-se com a família em São Luís, no Maranhão, e dividir as horas do café, do almoço e do jantar. Mas a vida caminha para a frente, e há hábitos que ficam para trás. Hoje, em São Paulo, concluindo o doutorado em literatura na USP, ele diz que costuma comer as refeições sozinho e tampouco tem a rotina de cozinhar. Para se alimentar, opta por uma facilidade da vida moderna: aplicativos de entrega. ‘Uso e abuso de aplicativos de entrega devido ao meu dia a dia. O tempo que gastaria para preparar minha comida posso usar para outras coisas. Tempo de espera é um tempo de produção perdido’, afirma ele, um dentre milhões de usuários de ferramentas que se tornam populares em um contexto de refeições solitárias e escolhas não exatamente saudáveis”.
(ZOCCHIO Guilherme. O sucesso dos apps de entrega, entre a solidão e a comida-porcaria. O Joio e o Trigo. 03 de dez. de 2019. Disponível em: < https://ojoioeotrigo.com.br/2019/12/o-sucesso-dos apps-de-entrega-entre-a-solidao-e-a-comida-porcaria/>. Acesso em 25 de jan. de 2023).
O sucesso dos aplicativos de entrega de comida, retratados na matéria, expressam a conjunção de dois fenômenos da modernidade, que são:

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