Questões Concurso TRT - 19ª Região (AL)

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Listagem de Questões Concurso TRT - 19ª Região (AL)

#Questão 1043951 - Programação, Frameworks em Programação, FCC, 2022, TRT - 19ª Região (AL), Analista Judiciário - Área Apoio Especializado Especialidade: Tecnologia da Informação

Na abordagem do Spring para construir serviços web RESTful, as solicitações HTTP são tratadas por um controlador, que é uma classe identificada com a anotação

#Questão 1043952 - Programação, Linguagens de marcação, FCC, 2022, TRT - 19ª Região (AL), Analista Judiciário - Área Apoio Especializado Especialidade: Tecnologia da Informação

Considere que, no ambiente de mensageria da Plataforma Digital do Poder Judiciário PDPJ-Br, os serviços se comunicam entre si por meio de troca de mensagens, fazendo uso de um Message Broker. Neste ambiente, em condições ideais, um Analista, dentre as ações necessárias, está escrevendo o código para envio de uma mensagem usando Java. Ele utiliza Spring Boot como framework de sua aplicação Java e Maven como gerenciador de dependências. Dentre as ações para viabilizar o envio da mensagem, ele adicionou no arquivo POM.XML da aplicação:




A lacuna I deve ser corretamente preenchida com

#Questão 1053182 - Português, Morfologia - Verbos, FCC, 2022, TRT - 19ª Região (AL), Técnico Judiciário - Área Apoio Especializado Especialidade: Tecnologia da Informação

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

O canarinho

       Atacado de senso de responsabilidade, num momento de descrença de si mesmo, Rubem Braga liquidou entre os amigos a sua passarinhada. Às crianças aqui de casa tocaram um bicudo e um canário. O primeiro não aguentou a crise da puberdade, morrendo uns dias depois. O menino se consolou, forjando a teoria da imortalidade dos passarinhos: não morrera, afirmou-nos, com um fanatismo que impunha respeito ou piedade, apenas a sua alma voara para Pirapora, de onde viera. O garoto ficou firme com a sua fé. A menina manteve a possessão do canário, desses comuns, que mais cantam por boa vontade que por vocação. Não importa, conseguiu depressa um lugar em nossa afeição.
         Era um canário ordinário, nunca lera Bilac, e parecia feliz em sua gaiola. Nós o amávamos desse amor vagaroso e distraído com que enquadramos um bichinho em nossa órbita afetiva. Creio mesmo que se ama com mais força um animal sem raça, um pássaro comum, um cachorro vira-lata, o gato popular que anda pelos telhados. Com os animais de raça, há uma afetação que envenena um pouco o sentimento; com os bichos, pelo contrário, o afeto é de uma gratuidade que nos faz bem.
         Aos poucos surpreendi a mim, que nunca fui de bichos, e na infância não os tive, a programá-lo em minhas preocupações. Verificava o seu pequeno coche de alpiste, renovava-lhe a água fresca, telefonava da rua quando chovia, meio encabulado perante mim mesmo com essa minha sentimentalidade tardia, mas que havia de fazer?

(Adaptado de: CAMPOS, Paulo Mendes. Os sabiás da crônica. Antologia. Org. Augusto Massi. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 216.)


O autor se vale de uma personificação, com efeito de humor, quando diz

#Questão 1053184 - Português, Interpretação de Textos, FCC, 2022, TRT - 19ª Região (AL), Técnico Judiciário - Área Apoio Especializado Especialidade: Tecnologia da Informação

Nós o amávamos desse amor vagaroso e distraído com que enquadramos um bichinho em nossa órbita afetiva.
O período acima permanecerá correto, conservando seu sentido básico, substituindo-se o segmento sublinhado por

#Questão 1053185 - Português, Interpretação de Textos, FCC, 2022, TRT - 19ª Região (AL), Técnico Judiciário - Área Apoio Especializado Especialidade: Tecnologia da Informação

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

O canarinho

       Atacado de senso de responsabilidade, num momento de descrença de si mesmo, Rubem Braga liquidou entre os amigos a sua passarinhada. Às crianças aqui de casa tocaram um bicudo e um canário. O primeiro não aguentou a crise da puberdade, morrendo uns dias depois. O menino se consolou, forjando a teoria da imortalidade dos passarinhos: não morrera, afirmou-nos, com um fanatismo que impunha respeito ou piedade, apenas a sua alma voara para Pirapora, de onde viera. O garoto ficou firme com a sua fé. A menina manteve a possessão do canário, desses comuns, que mais cantam por boa vontade que por vocação. Não importa, conseguiu depressa um lugar em nossa afeição.
         Era um canário ordinário, nunca lera Bilac, e parecia feliz em sua gaiola. Nós o amávamos desse amor vagaroso e distraído com que enquadramos um bichinho em nossa órbita afetiva. Creio mesmo que se ama com mais força um animal sem raça, um pássaro comum, um cachorro vira-lata, o gato popular que anda pelos telhados. Com os animais de raça, há uma afetação que envenena um pouco o sentimento; com os bichos, pelo contrário, o afeto é de uma gratuidade que nos faz bem.
         Aos poucos surpreendi a mim, que nunca fui de bichos, e na infância não os tive, a programá-lo em minhas preocupações. Verificava o seu pequeno coche de alpiste, renovava-lhe a água fresca, telefonava da rua quando chovia, meio encabulado perante mim mesmo com essa minha sentimentalidade tardia, mas que havia de fazer?

(Adaptado de: CAMPOS, Paulo Mendes. Os sabiás da crônica. Antologia. Org. Augusto Massi. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 216.)


Presenteado com um canário por seu amigo Rubem Braga, o autor revela que, no âmbito familiar,

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