Questões Concurso TJPR/PR

I; II;IV;V;III.

I; II;IV;III;V.

II;V;I; III;IV.

II;IV; III; I;V.

Arquiteto/geógrafo/ONG/associação/articulista.

Assunto/opiniões/artigo/favelas/muros/vegetação.

Remoção/cidades/violência/diferente/violento/ONG.

Favela/comunidade/moradias irregulares/morros/Cidade de Deus.

"... cujos cabelos sejam passíveis de esvoaçar ao vento."

" ... não há cobertura digna de vendaval."

"É o jornalismo de imersão na notícia em uma de suas mais..."

"Precipita-se, intrépido, no aguaceiro e, molhado até o joelho...".

"... mas com os efeitos do dilúvio a castigá-lo na pele."

Há apenas dois fechos para todas as modalidades de comunicação padrão: 1.para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República: Respeitosamente; 2.para as demais autoridades: Atenciosamente.

Os pronomes de tratamento, embora se refiram à segunda pessoa gramatical, levam a concordância para a pessoa que corresponda ao tratamento. Ex. Vossa Senhoria – o pronome será vosso.

O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República; Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional.

Os adjetivos dos pronomes de tratamento devem concordar com o sexo da pessoa a que se referem.

O vocativo e o tratamento dentro do corpo da correspondência não poderá ter, para o Presidente da República, abreviatura.

As comunicações oficiais escritas devem ser formais, polidas e padronizadas. A polidez consiste no emprego de expressões respeitosas e tratamento apropriado àqueles com os quais nos relacionamos.

Há consenso de que as comunicações escritas oficiais devem empregar a norma padrão da língua, em que se observam as regras da gramática formal.

As comunicações que partem de uma entidade devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. A linguagem restrita a grupos específicos deve ser evitada.

A norma padrão não implica linguagem rebuscada, deve haver critério quanto à incorporação de estrangeirismos e neologismos, respeitando as transformações da língua ocorridas ao longo dos tempos.

A linguagem da correspondência oficial precisa ser adequada à região em que será veiculada; para entendimento de todos, precisa respeitar os aspectos linguísticos regionais.