Questões Concurso SEPLAG / SEE/DF

Os requisitos descrevem apenas o que tem que ser feito pelo sistema, e não como deve ser feito.

Entre as técnicas de elicitação de requisitos, estão cenários, entrevistas e triangulações.

Nas entrevistas fechadas, não há uma agenda ou questões pré-definidas.

O custo para corrigir problemas com requisitos não depende de esses problemas serem ou não descobertos mais cedo ou mais tarde no processo de desenvolvimento do sistema.

Os requisitos funcionais descrevem o que o sistema deve fazer.

Os casos de uso são disparados por um iniciador externo ao sistema e precisam ter um ponto de partida e um ponto de chegada definidos.

Os casos de uso geralmente modelam aspectos estáticos de um sistema.

A generalização, em um diagrama de caso de uso, pode indicar relacionamento de herança entre casos de uso, mas nunca entre atores.

Os substantivos de um caso de uso transformam-se em classes no sistema real, e os verbos, sem exceção, serão as operações dessas classes.

A maioria dos casos de uso possui várias situações ou caminhos alternativos, e cada situação de determinado caso de uso leva a um objetivo diferente para o caso de uso.

Os testes sempre revelam erros conhecidos, já que utilizam modelos determinados para sua execução, como casos e roteiros de testes.

Os recursos compatíveis com o nível de desempenho do software para medir a qualidade desse software.

Os testes de software garantem que o sistema não irá apresentar erros durante a execução.

A medida da frequência em que um software apresenta falhas está diretamente ligada à característica de acurácia para avaliação da qualidade do software.

O atributo de qualidade recuperabilidade toma por foco a capacidade de um software recuperar-se após uma falha.

Ocorre de uma forma passiva e acrítica.

É estabelecido com conteúdos prontos e imutáveis.

Aponta para uma educação problematizadora, libertadora em uma relação dialógica mediatizada pelo mundo.

Pauta-se no saber teórico desconectado da realidade concreta em que os alunos vivem.

Dissocia os contextos da escola, com relação à vida e à sociedade.

Foco nas teorias, com exclusão das experiências empíricas.

Descarte das pesquisas, pois são demoradas, e cabe ao professor cumprir tarefas.

Rejeição de mudanças, adaptações, atualização e aperfeiçoamento, já que confundem e dificultam o processo de aprendizagem.

Adesão à teoria de que a formação termina na universidade, que fornece conceitos e ideias, a matéria-prima para o desempenho da atividade profissional.

Combate à fragmentação do conhecimento, na busca da interdisciplinaridade, no domínio, na valorização e no uso dos novos recursos tecnológicos de acesso ao conhecimento.