Questões Concurso Senado Federal (SF)

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Ao contrário dos EUA, por exemplo, onde o carvão desempenha papel fundamental como fonte geradora de energia, no Brasil, são as hidrelétricas que respondem majoritariamente por essa função. Na administração Fernando Henrique Cardoso, o país colocou em prática uma política de privatização em diversos setores da economia, mas, no campo da energia elétrica, resultados adversos aos esperados levaram o governo, logo nos primeiros dias de 2002, a anunciar sensíveis alterações em sua política para o setor. Antes, apagões e racionamento encarregaram-se de mostrar as graves deficiências nessa área estratégica, tendo o governo sentido a necessidade de, após infrutífero silêncio, formalizar a existência da crise e instituir um grupo especial para gerir o problema.

A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, relativos à crise de energia pela qual passa o Brasil.

Ao ser solicitada a colaborar, a população brasileira, de maneira geral, não atendeu ao apelo das autoridades. Se nos dois primeiros meses de racionamento o consumo de energia elétrica efetivamente se reduziu, a partir daí, retornou-se aos índices históricos de consumo, notadamente na região Sul, justamente a que mais deveria economizar.

Ao contrário dos EUA, por exemplo, onde o carvão desempenha papel fundamental como fonte geradora de energia, no Brasil, são as hidrelétricas que respondem majoritariamente por essa função. Na administração Fernando Henrique Cardoso, o país colocou em prática uma política de privatização em diversos setores da economia, mas, no campo da energia elétrica, resultados adversos aos esperados levaram o governo, logo nos primeiros dias de 2002, a anunciar sensíveis alterações em sua política para o setor. Antes, apagões e racionamento encarregaram-se de mostrar as graves deficiências nessa área estratégica, tendo o governo sentido a necessidade de, após infrutífero silêncio, formalizar a existência da crise e instituir um grupo especial para gerir o problema.

A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, relativos à crise de energia pela qual passa o Brasil.

A atual crise de energia elétrica pode ser explicada, fundamentalmente, pela escassez de chuvas em 1999 e 2000, o que fez cair de maneira inusitada os níveis dos reservatórios de água, determinando a drástica redução operacional das hidrelétricas; circunstancialmente, influiu a retração dos investimentos no setor, exceto nas linhas de transmissão.

Hoje, é fácil dizer que os argentinos foram vítimas dos peronistas e dos militares, que teriam corroído todas as suas riquezas, principalmente as econômicas e as culturais. Mas as coisas não são tão fáceis como gostaríamos que fossem. Se a Argentina tem algo a preservar, agora, é a certeza de que a crise do país é culpa de todos, do povo inclusive, que elegeu peronistas e apoiou os militares na guerra, e não apenas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do capital estrangeiro. Se o país conseguir escapar do populismo do atual presidente Eduardo Duhalde sem cair na guerra civil e sem colocar a culpa nos outros, nada estará perdido.

A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, que se referem à atual crise vivida pela Argentina.

Ao atacar o populismo justicialista, o autor provavelmente estaria pensando em dois governos que, tributários e fiéis adeptos do legado de Juan Domingo Perón, fracassaram de maneira patética: Alfonsín e Fernando de la Rúa.

              Os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Vladimir Putin assinaram ontem no Kremlin uma declaração conjunta na qual a Rússia formaliza seu respaldo à reivindicação brasileira de se tornar membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e, em retribuição, o Brasil apóia a aspiração russa de ingressar na Organização Mundial do Comércio (OMC). Na declaração, os dois governos manifestam interesse em projetos conjuntos nas áreas de alta tecnologia, como indústria aeronáutica e espacial, telecomunicações, combustíveis e energia, inclusive no desenvolvimento de tecnologias inovadoras na área nuclear.

                                                                      

Com o auxílio das informações do texto acima, julgue os itens a seguir, focalizando determinados aspectos referentes à recente viagem do presidente brasileiro à Rússia.

Após aparente recuo, explicitado pelo então chanceler Lampreia no primeiro semestre de 2000, o Brasil parece ter encontrado nos atentados terroristas de 11/9/2001 uma nova oportunidade para reiterar suas pretensões de ocupar maiores espaços na cena internacional.

              Os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Vladimir Putin assinaram ontem no Kremlin uma declaração conjunta na qual a Rússia formaliza seu respaldo à reivindicação brasileira de se tornar membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e, em retribuição, o Brasil apóia a aspiração russa de ingressar na Organização Mundial do Comércio (OMC). Na declaração, os dois governos manifestam interesse em projetos conjuntos nas áreas de alta tecnologia, como indústria aeronáutica e espacial, telecomunicações, combustíveis e energia, inclusive no desenvolvimento de tecnologias inovadoras na área nuclear.

                                                                      

Com o auxílio das informações do texto acima, julgue os itens a seguir, focalizando determinados aspectos referentes à recente viagem do presidente brasileiro à Rússia.

É provável que, sentindo o retraimento norte-americano após os atentados de 11 de setembro, marcado pela visível dificuldade de Washington de agir em termos militares e diplomáticos, a chancelaria brasileira tenha se sentido estimulada a defender maior participação de Estados emergentes nas instâncias decisórias globais, como a ONU.

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