Listagem de Questões Concurso SEE/SP
O cateretê é uma dança marcada pela origem indígena, encontrado em regiões rurais no centro do país, principalmente no Vale do Paraíba. Sua descrição é de
dança em duas fileiras, uma em frente da outra, com batimentos de pés e mãos e o acompanhamento de violeiros.
dançarinos vestidos com saias e cocares de penas, colares e adereços nos braços e tornozelos. Levantam, abaixam e rodopiam rapidamente.
dança para cultuar uma divindade, realizada em círculo, com o pajé no centro da roda, vestido com roupa feita de palha.
dança de roda, de origem camponesa, e dançada tanto por adultos quanto por crianças.
dança realizada na sequência da Procissão do Divino, na qual as mulheres tocam e cantam.
Uma das relações colorísticas é a relativa às “temperaturas” cromáticas. Sua origem remonta às experiências humanas imemoriais. São consideradas cores quentes primárias:
vermelha e amarela.
verde e vermelha.
azul e verde.
vermelha e azul.
marrom e vermelha.
São consideradas cores complementares do azul, do vermelho e do amarelo, respectivamente:
roxo, verde e laranja.
verde, roxo e marrom.
laranja, verde e roxo.
marrom, verde e azul.
amarela, azul e verde.
O bumba-meu-boi é um folguedo popular que ocorre em várias regiões do Brasil, e, portanto, merece a atenção do professor. Elementos de seu enredo, vestuário, instrumentos musicais e a figura do boi são encontrados em manifestações similares em Portugal. Sua divisão em episódios, com temas profanos e religiosos, indica sua categorização como
pastoril.
cirandinha.
caboclinho.
catira.
reisado.
Do ponto de vista da arte contemporânea, as disciplinas não podem ser consideradas estanques. Como exemplo, Oliveira (apud: Barbosa, 2007) cita as experiências brasileiras dos anos 60, com “enfoque plural do sensitivo que tem no tato a origem de toda a sensibilidade”: Bichos; Superfície modulada; Planos em superfície modulada, entre outros. Essas experiências evidenciam as relações entre obra e participador-construtor na própria construção da obra e desmontam o conceito que se tem de obra e de fruição estanques.
Alfredo Volpi e Emílio Goeldi.
Anita Malfatti e Tarsila do Amaral.
Hélio Oiticica e Lygia Clark.
Ricardo Basbaum e Renina Katz.
Maria Martins e Evandro Jardim.
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