Questões Concurso Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ

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Um recém-nato, sexo masculino, com 32 semanas de vida, nasceu por parto vaginal espontâneo. No pós-natal imediato estava em boas condições e não houve necessidade de ressuscitação, mas apresentou uma frequência respiratória de 60 irpm, discreta retração intercostal, leve batimento de asas do nariz e produzia um grunhido expiratório audível quando manipulado. Foi admitido no centro de cuidados intensivos neonatais, sendo colhidos os exames laboratoriais pertinentes, além de culturas, iniciado antibióticos e glicose a 10% a 65 mL/kg/dia. Permaneceu mantendo saturações de oxigênio de 84% com concentração de oxigênio inspirado em torno de 70%. O próximo passo seria colocá-lo em:

A percepção errônea de “leite fraco” pode ocorrer no excesso de leite ou hiperlactação. Nesses casos, como a criança ingere grande quantidade de leite anterior, pouco calórico, pode voltar a sentir fome em intervalos muito curtos. Além disso, como o leite anterior é rico em lactose, o bebê pode apresentar sinais e sintomas que mimetizam intolerância à lactose. Podese pensar em hiperlactação quando ocorrem os seguintes sinais e sintomas na criança:

“A fibrose cística (FC), também conhecida como doença do beijo salgado ou mucoviscidose, é uma doença genética, ainda sem cura, mas que, se diagnosticada precocemente e tratada de maneira adequada, o paciente poderá ter uma vida praticamente normal, dentro de seus limites.Na maioria das vezes, a FC é diagnosticada já na infância, embora também possa ser diagnosticada na adolescência ou na fase adulta. O gene “defeituoso”, transmitido pelo pai e pela mãe (embora nenhum dos dois manifeste a doença), é responsável pela alteração do transporte de íons através das membranas das células. Chamado de CFTR (regulador de condutância transmembrana da fibrose cística), esse gene intervém na produção de suor, dos sucos digestivos e dos mucos. Isso compromete o funcionamento das glândulas exócrinas que produzem substâncias (muco – secreção pulmonar, suor ou enzimas pancreáticas) mais espessas e de difícil eliminação” (unidospelavida.org.br). Dentre os exames laboratoriais utilizados para a detecção da doença, pode-se citar a:

Adolescente de 12 anos de idade com diabetes mellitus tipo 1 procurou o pediatra devido ao aparecimento de lesões cutâneas, assintomáticas, em maior volume na região tibial. A história clínica evidenciou pápulas eritematosas que evoluíram para placas escleróticas amareladas, nitidamente demarcadas e irregulares, com telangectasia central e borda violácea. O diagnóstico mais provável é o:

“Embora no Brasil não existam estatísticas oficiais sobre o número de crianças que têm morte súbita, ainda é muito comum ver quartos decorados com berços cercados por protetores, ursinhos de pelúcia, cobertores, edredons... Isso quando a recomendação dos médicos é colocar apenas o recém-nascido no berço, em um colchão adequado. Mas por que os os pais ainda cultivam esses hábitos? - Muitas vezes, isso acontece por falta de orientação mesmo. Como a maioria dos casos ocorre com bebês que têm entre 2 a 5 meses de vida, eles podem ter ido a poucas consultas com pediatra, diz o pediatra Felipe Monti Lora, chefe do Pronto-Socorro do Hospital Infantil Sabará, de São Paulo. Para Dr. Lora, outro grande fator de risco quando o assunto é morte súbita infantil é colocar o bebê para dormir de bruços. - Alguns pais fazem isso quando a criança tem refluxo porque a posição diminui os sintomas. No entanto, isso aumenta as chances de compressão das vias aéreas, ainda imaturas, possibilitando a diminuição ou até a parada da atividade respiratória, alerta”.(revista Crescer) Dentre os fatores de risco infantil associados à síndrome da morte súbita, pode-se citar:

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