Questões Concurso Prefeitura de São Francisco - MG

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Listagem de Questões Concurso Prefeitura de São Francisco - MG

#Questão 876350 - Português, Interpretação de Textos, COTEC, 2020, Prefeitura de São Francisco - MG, Provas: Engenheiro Civil Psicólogo Fisioterapeuta Farmacêutico Enfermeiro Médico do Trabalho Médico PSF Pedagogo Professor - Educação Física Fonoaudiólogo Professor - Geografia

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


A presença que as crianças podem nos ensinar


    Em tempos de mindfulness, de meditação e de reaprender a respirar, quero trazer uma reflexão. Se você é pai e mãe, ou cuida de crianças pequenas, já deve ter percebido que elas vêm com uma aptidão “de fábrica”: o estar. A criança pequenina ainda não tem muita noção de temporalidade, não entende passado e futuro, não se perde nas próprias preocupações e devaneios sobre o que aconteceu e o que virá a acontecer, então apenas é. Para ela, só existe o presente.

     O tamanho desse aprendizado só pode ser medido pelo tamanho da nossa vontade em olhar para as crianças como pequenos grandes mestres que são. Aprendemos a internalizar crenças muito duras sobre as crianças. A começar que são “folhas em branco”, basicamente inferiores aos adultos porque não têm a mesma experiência de vida e conhecimento do mundo que nós temos. Mas, se esqueceram de nos contar que eles são peritos no mundo interno: na presença atenta e consciente, no perdão, no não julgamento, na entrega, na leveza. Basicamente tudo que queremos e precisamos – urgentemente – reaprender, as crianças já sabem.

     No caminho até a escola, a criança vai reparar na abelha voando sobre a flor, no rabisco na parede, no ônibus que vem lá longe. Vai respirar no presente e estar atenta a ele, tirando toda alegria que pode de cada momento. Se perdemos a cabeça e gritamos, eles nos perdoam sem pestanejar, sem nos julgar, sem guardar rancor. Quando estamos cabisbaixos, eles não racionalizam o que aconteceu, apenas nos presenteiam com um sorriso. Quem de nós pode dizer que consegue agir assim?

     Mas, a grande verdade é que desaprendemos a sentir leveza, a nos conectar com o simples, desaprendemos a estar nesse mesmo momento em que as crianças vivem e insistem em nos apresentar, e nós insistimos em resistir: o agora. Quando nosso mundo interno está cheio, barulhento, nublado, não conseguimos ver através dele todas as maravilhas que existem em cada segundo. A ideia não é querer calar essas vozes, é simplesmente começar a percebê-las. Começa por aí o reaprendizado: por apenas perceber.

     Enquanto os ensinamos as regras sociais, enquanto os orientamos para o caminho das boas escolhas, eles nos ensinam a voltar para o básico: para dentro de nós. Você está disposto a reaprender?


Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/a-presenca-que-as-criancas-podem-nos-ensinar/. Acesso em 15 fev. 2020. 

Ao contrário dos adultos, as crianças

Relacione a primeira coluna à segunda, conforme os conceitos da teoria do desenvolvimento de Piaget sobre o pensamento da criança no período pré-operatório.
I - Egocentrismo. II - Animismo. III- Artificialismo. IV- Sincretismo.
( ) Tendência a conceber todas as coisas como vivas e dotadas de intenção e sentimentos. ( ) União de elementos que não possuem uma relação logicamente necessária, chegando a generalizações indevidas. ( ) Manifestação de um pensamento centrado na perspectiva do sujeito, ou mesmo uma diferenciação entre o ponto de vista próprio e o dos outros. ( ) Crença infantil de que as coisas foram construídas pelo homem, tendo uma origem artesanal, ou construídas por uma entidade divina.
Marque a sequência CORRETA, de cima para baixo.

#Questão 876351 - Português, Interpretação de Textos, COTEC, 2020, Prefeitura de São Francisco - MG, Provas: Engenheiro Civil Psicólogo Fisioterapeuta Farmacêutico Enfermeiro Médico do Trabalho Médico PSF Pedagogo Professor - Educação Física Fonoaudiólogo Professor - Geografia

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


A presença que as crianças podem nos ensinar


    Em tempos de mindfulness, de meditação e de reaprender a respirar, quero trazer uma reflexão. Se você é pai e mãe, ou cuida de crianças pequenas, já deve ter percebido que elas vêm com uma aptidão “de fábrica”: o estar. A criança pequenina ainda não tem muita noção de temporalidade, não entende passado e futuro, não se perde nas próprias preocupações e devaneios sobre o que aconteceu e o que virá a acontecer, então apenas é. Para ela, só existe o presente.

     O tamanho desse aprendizado só pode ser medido pelo tamanho da nossa vontade em olhar para as crianças como pequenos grandes mestres que são. Aprendemos a internalizar crenças muito duras sobre as crianças. A começar que são “folhas em branco”, basicamente inferiores aos adultos porque não têm a mesma experiência de vida e conhecimento do mundo que nós temos. Mas, se esqueceram de nos contar que eles são peritos no mundo interno: na presença atenta e consciente, no perdão, no não julgamento, na entrega, na leveza. Basicamente tudo que queremos e precisamos – urgentemente – reaprender, as crianças já sabem.

     No caminho até a escola, a criança vai reparar na abelha voando sobre a flor, no rabisco na parede, no ônibus que vem lá longe. Vai respirar no presente e estar atenta a ele, tirando toda alegria que pode de cada momento. Se perdemos a cabeça e gritamos, eles nos perdoam sem pestanejar, sem nos julgar, sem guardar rancor. Quando estamos cabisbaixos, eles não racionalizam o que aconteceu, apenas nos presenteiam com um sorriso. Quem de nós pode dizer que consegue agir assim?

     Mas, a grande verdade é que desaprendemos a sentir leveza, a nos conectar com o simples, desaprendemos a estar nesse mesmo momento em que as crianças vivem e insistem em nos apresentar, e nós insistimos em resistir: o agora. Quando nosso mundo interno está cheio, barulhento, nublado, não conseguimos ver através dele todas as maravilhas que existem em cada segundo. A ideia não é querer calar essas vozes, é simplesmente começar a percebê-las. Começa por aí o reaprendizado: por apenas perceber.

     Enquanto os ensinamos as regras sociais, enquanto os orientamos para o caminho das boas escolhas, eles nos ensinam a voltar para o básico: para dentro de nós. Você está disposto a reaprender?


Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/a-presenca-que-as-criancas-podem-nos-ensinar/. Acesso em 15 fev. 2020. 

De acordo com o texto, devemos

Marque abaixo a alternativa que nomeia a Resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) n.º 006/2019 a qual revoga a Resolução CFP n.º 15/1996, a Resolução CFP n.º 07/2003 e a Resolução CFP n.º 04/2019.

Analise as afirmativas abaixo sobre as principais características da avaliação psicológica e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Löhr (2011, p. 143) argumenta que a avaliação psicológica constitui uma etapa do trabalho do psicólogo, sendo utilizada nos mais diversos campos de aplicação dos conhecimentos da profissão e vinculada a diversas correntes epistemológicas. ( ) A avaliação psicológica é meramente uma área técnica produtora de ferramentas profissionais, um conhecimento fixo sobre o comportamento observado. ( ) Principais características da avaliação psicológica (MACHADO; MORONA, 2007): um trabalho mecânico, um processo simples, rápido e fácil.
Marque a alternativa que contém a sequência CORRETA, de cima para baixo.

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