Questões Concurso Prefeitura de Pariconha - AL

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Listagem de Questões Concurso Prefeitura de Pariconha - AL

ARGENTINA

Por Lara Rizério

16 de dezembro de 2019


Medidas consideradas intervencionistas já eram esperadas logo nos primeiros dias de governo de Alberto Fernández, que tomou posse como presidente da Argentina no dia 10 de dezembro de 2019. E foi justamente o que aconteceu.


No último fim de semana, ganharam as páginas dos jornais o decreto do governo, instituindo, além do aumento dos custos dos empregadores para demissão de funcionários, a elevação dos impostos sobre as exportações de soja e grãos, como forma de “enfrentar a grave situação das finanças públicas” do país (segundo destaca o documento).


Com isso, o teto de taxação de 4 Pesos por Dólar definido pelo governo do ex-presidente Maurício Macri perde o efeito e as retenções ficam em 12%. O decreto de Fernández é aplicado parcialmente para o trigo, o milho e a soja, que voltarão à taxa de 12%. Para a soja, principal produto de exportação, o índice se somará aos 18% que já se pagavam. Desta forma, essa exportação será taxada com 30% de seu preço.


As tarifas de exportação da Argentina, em uma base de doze meses até novembro de 2019, representaram cerca de 1,6% do PIB do país, de acordo com cálculos feitos pelo Credit Suisse. O governo aposta que, com a elevação das tarifas, haja mais fundos para o seu pacote emergencial.


As medidas de Fernández, inclusive, têm o potencial de reverberar por aqui. Afinal, o país vizinho é o principal fornecedor de trigo para o Brasil – de acordo com o Ministério da Agricultura, mais de 80% da commodity utilizado pelas indústrias brasileiras vêm da Argentina.


Desta forma, a princípio, o anúncio poderia representar mais uma fonte de pressão nos preços dos alimentos no Brasil, já que a elevação das cotações do trigo pode ser repassada para produtos que usam o insumo, como o pão francês.


Vale destacar que, no mês de novembro de 2019, a inflação oficial brasileira medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou uma aceleração de 0,51% na comparação mensal, maior alta do mês desde 2015 e acima do esperado. Quem guiou esse resultado foi a carne, cujo preço disparou 8,09% de outubro para novembro de 2019 por conta da escassez de proteína animal na Ásia, onde a demanda por importações de carne suína, bovina e de frango aumentou. A peste suína africana está dizimando rebanhos, reduzindo a oferta e aumentando a exportação brasileira para a região.


Porém, conforme aponta a equipe de análise econômica da XP Investimentos, a dimensão do impacto da medida da Argentina sobre a inflação brasileira ainda é difícil de ser calculada, uma vez que o Brasil poderia redirecionar suas compras para outros países que também são grandes produtores do grão, como EUA e Canadá.


EFEITO NAS EMPRESAS


Enquanto o cenário é incerto, algumas empresas brasileiras e associações já se pronunciaram. Foi o caso da Marfrig Global Foods (uma companhia de alimentos à base de proteína animal), que possui operações na Argentina e afirmou que a taxação para os produtos em geral não terá impacto material na geração de resultado da companhia. O governo argentino aumentou para 9% o imposto sobre as exportações de carne bovina. Antes, eram cobrados 3 Pesos por Dólar exportado.


A companhia destacou que a receita líquida da operação da empresa na Argentina representou apenas 3,6% da receita líquida consolidada no período acumulado até setembro de 2019, sendo que, desse montante, aproximadamente 50% é proveniente de vendas no mercado doméstico, o que minimiza o impacto da medida, enquanto outros 50% vieram de exportações. 


“Aproximadamente 60% das receitas de exportações de carne bovina da Marfrig, na Argentina, foi para China, um dos destinos mais rentáveis do mundo dado o novo cenário global de proteínas”, destacou em comunicado.


Por outro lado, com relação, especificamente, ao trigo e à soja, o efeito da elevação dos tributos será estimular agricultores argentinos a produzirem menos, conforme aponta a analista Michaela Kuhl, do Commerzbank. “Para agricultores, o imposto significa que eles ganham menos ao exportar seus produtos. Em geral, isso significa que produzirão menos dos produtos em questão”, destaca a analista.


Assim, qualquer recuo significativo na produção do país terá efeito nos mercados globais, já que o país é o maior exportador de farelo de soja e sexto maior exportador de trigo, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). 


Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2EyfGFu.

Com base no texto 'Argentina eleva taxas sobre exportação', leia as afirmativas a seguir:


I. Infere-se do texto que as tarifas de exportação da Argentina, em uma base de doze meses até novembro de 2019, representaram cerca de 1,6% do PIB desse país, de acordo com cálculos feitos pelo Credit Suisse. O texto afirma, ainda, que o governo da Argentina aposta que, com a elevação das tarifas, haja mais fundos para o seu pacote emergencial.

II. O texto aponta que a peste suína africana está dizimando rebanhos, aumentando a oferta e reduzindo a exportação brasileira de carne suína, bovina e de frango para a Ásia. Esse cenário, de acordo com o texto, poderá levar o Brasil a elevar a importação de proteína animal de países europeus e até mesmo dos Estados Unidos e Canadá. A longo prazo, afirma a autora, esse aumento das importações poderá afetar a inflação brasileira.

III. De acordo com o texto, já que a Argentina é o maior exportador de trigo e sexto maior exportador de farelo de soja, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), qualquer recuo significativo na produção desse país terá efeito negativo nos mercados globais.


Marque a alternativa CORRETA:

ARGENTINA

Por Lara Rizério

16 de dezembro de 2019


Medidas consideradas intervencionistas já eram esperadas logo nos primeiros dias de governo de Alberto Fernández, que tomou posse como presidente da Argentina no dia 10 de dezembro de 2019. E foi justamente o que aconteceu.


No último fim de semana, ganharam as páginas dos jornais o decreto do governo, instituindo, além do aumento dos custos dos empregadores para demissão de funcionários, a elevação dos impostos sobre as exportações de soja e grãos, como forma de “enfrentar a grave situação das finanças públicas” do país (segundo destaca o documento).


Com isso, o teto de taxação de 4 Pesos por Dólar definido pelo governo do ex-presidente Maurício Macri perde o efeito e as retenções ficam em 12%. O decreto de Fernández é aplicado parcialmente para o trigo, o milho e a soja, que voltarão à taxa de 12%. Para a soja, principal produto de exportação, o índice se somará aos 18% que já se pagavam. Desta forma, essa exportação será taxada com 30% de seu preço.


As tarifas de exportação da Argentina, em uma base de doze meses até novembro de 2019, representaram cerca de 1,6% do PIB do país, de acordo com cálculos feitos pelo Credit Suisse. O governo aposta que, com a elevação das tarifas, haja mais fundos para o seu pacote emergencial.


As medidas de Fernández, inclusive, têm o potencial de reverberar por aqui. Afinal, o país vizinho é o principal fornecedor de trigo para o Brasil – de acordo com o Ministério da Agricultura, mais de 80% da commodity utilizado pelas indústrias brasileiras vêm da Argentina.


Desta forma, a princípio, o anúncio poderia representar mais uma fonte de pressão nos preços dos alimentos no Brasil, já que a elevação das cotações do trigo pode ser repassada para produtos que usam o insumo, como o pão francês.


Vale destacar que, no mês de novembro de 2019, a inflação oficial brasileira medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou uma aceleração de 0,51% na comparação mensal, maior alta do mês desde 2015 e acima do esperado. Quem guiou esse resultado foi a carne, cujo preço disparou 8,09% de outubro para novembro de 2019 por conta da escassez de proteína animal na Ásia, onde a demanda por importações de carne suína, bovina e de frango aumentou. A peste suína africana está dizimando rebanhos, reduzindo a oferta e aumentando a exportação brasileira para a região.


Porém, conforme aponta a equipe de análise econômica da XP Investimentos, a dimensão do impacto da medida da Argentina sobre a inflação brasileira ainda é difícil de ser calculada, uma vez que o Brasil poderia redirecionar suas compras para outros países que também são grandes produtores do grão, como EUA e Canadá.


EFEITO NAS EMPRESAS


Enquanto o cenário é incerto, algumas empresas brasileiras e associações já se pronunciaram. Foi o caso da Marfrig Global Foods (uma companhia de alimentos à base de proteína animal), que possui operações na Argentina e afirmou que a taxação para os produtos em geral não terá impacto material na geração de resultado da companhia. O governo argentino aumentou para 9% o imposto sobre as exportações de carne bovina. Antes, eram cobrados 3 Pesos por Dólar exportado.


A companhia destacou que a receita líquida da operação da empresa na Argentina representou apenas 3,6% da receita líquida consolidada no período acumulado até setembro de 2019, sendo que, desse montante, aproximadamente 50% é proveniente de vendas no mercado doméstico, o que minimiza o impacto da medida, enquanto outros 50% vieram de exportações. 


“Aproximadamente 60% das receitas de exportações de carne bovina da Marfrig, na Argentina, foi para China, um dos destinos mais rentáveis do mundo dado o novo cenário global de proteínas”, destacou em comunicado.


Por outro lado, com relação, especificamente, ao trigo e à soja, o efeito da elevação dos tributos será estimular agricultores argentinos a produzirem menos, conforme aponta a analista Michaela Kuhl, do Commerzbank. “Para agricultores, o imposto significa que eles ganham menos ao exportar seus produtos. Em geral, isso significa que produzirão menos dos produtos em questão”, destaca a analista.


Assim, qualquer recuo significativo na produção do país terá efeito nos mercados globais, já que o país é o maior exportador de farelo de soja e sexto maior exportador de trigo, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). 


Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2EyfGFu.

Com base no texto 'Argentina eleva taxas sobre exportação', leia as afirmativas a seguir:


I. Conclui-se do texto que as medidas do governo da Argentina, consideradas intervencionistas, já eram esperadas logo nos primeiros dias de governo de Alberto Fernández, que tomou posse como presidente daquele país no dia 10 de dezembro de 2019. De acordo com o texto, essa expectativa foi confirmada.

II. De acordo com o texto, recentemente, o governo da Argentina publicou um decreto instituindo, além do aumento dos custos dos empregadores para demissão de funcionários, a elevação dos impostos sobre as exportações de soja e grãos, como forma de enfrentar a grave situação das finanças públicas do país.

III. A autora do texto diz que, no mês de novembro de 2019, a inflação oficial brasileira medida pelo IPCA e divulgada pelo IBGE mostrou uma aceleração de 0,51. Quem guiou esse resultado, de acordo com a autora, foi a carne, cujo preço disparou 8,09% de outubro para novembro de 2019.


Marque a alternativa CORRETA:

ARGENTINA

Por Lara Rizério

16 de dezembro de 2019


Medidas consideradas intervencionistas já eram esperadas logo nos primeiros dias de governo de Alberto Fernández, que tomou posse como presidente da Argentina no dia 10 de dezembro de 2019. E foi justamente o que aconteceu.


No último fim de semana, ganharam as páginas dos jornais o decreto do governo, instituindo, além do aumento dos custos dos empregadores para demissão de funcionários, a elevação dos impostos sobre as exportações de soja e grãos, como forma de “enfrentar a grave situação das finanças públicas” do país (segundo destaca o documento).


Com isso, o teto de taxação de 4 Pesos por Dólar definido pelo governo do ex-presidente Maurício Macri perde o efeito e as retenções ficam em 12%. O decreto de Fernández é aplicado parcialmente para o trigo, o milho e a soja, que voltarão à taxa de 12%. Para a soja, principal produto de exportação, o índice se somará aos 18% que já se pagavam. Desta forma, essa exportação será taxada com 30% de seu preço.


As tarifas de exportação da Argentina, em uma base de doze meses até novembro de 2019, representaram cerca de 1,6% do PIB do país, de acordo com cálculos feitos pelo Credit Suisse. O governo aposta que, com a elevação das tarifas, haja mais fundos para o seu pacote emergencial.


As medidas de Fernández, inclusive, têm o potencial de reverberar por aqui. Afinal, o país vizinho é o principal fornecedor de trigo para o Brasil – de acordo com o Ministério da Agricultura, mais de 80% da commodity utilizado pelas indústrias brasileiras vêm da Argentina.


Desta forma, a princípio, o anúncio poderia representar mais uma fonte de pressão nos preços dos alimentos no Brasil, já que a elevação das cotações do trigo pode ser repassada para produtos que usam o insumo, como o pão francês.


Vale destacar que, no mês de novembro de 2019, a inflação oficial brasileira medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou uma aceleração de 0,51% na comparação mensal, maior alta do mês desde 2015 e acima do esperado. Quem guiou esse resultado foi a carne, cujo preço disparou 8,09% de outubro para novembro de 2019 por conta da escassez de proteína animal na Ásia, onde a demanda por importações de carne suína, bovina e de frango aumentou. A peste suína africana está dizimando rebanhos, reduzindo a oferta e aumentando a exportação brasileira para a região.


Porém, conforme aponta a equipe de análise econômica da XP Investimentos, a dimensão do impacto da medida da Argentina sobre a inflação brasileira ainda é difícil de ser calculada, uma vez que o Brasil poderia redirecionar suas compras para outros países que também são grandes produtores do grão, como EUA e Canadá.


EFEITO NAS EMPRESAS


Enquanto o cenário é incerto, algumas empresas brasileiras e associações já se pronunciaram. Foi o caso da Marfrig Global Foods (uma companhia de alimentos à base de proteína animal), que possui operações na Argentina e afirmou que a taxação para os produtos em geral não terá impacto material na geração de resultado da companhia. O governo argentino aumentou para 9% o imposto sobre as exportações de carne bovina. Antes, eram cobrados 3 Pesos por Dólar exportado.


A companhia destacou que a receita líquida da operação da empresa na Argentina representou apenas 3,6% da receita líquida consolidada no período acumulado até setembro de 2019, sendo que, desse montante, aproximadamente 50% é proveniente de vendas no mercado doméstico, o que minimiza o impacto da medida, enquanto outros 50% vieram de exportações. 


“Aproximadamente 60% das receitas de exportações de carne bovina da Marfrig, na Argentina, foi para China, um dos destinos mais rentáveis do mundo dado o novo cenário global de proteínas”, destacou em comunicado.


Por outro lado, com relação, especificamente, ao trigo e à soja, o efeito da elevação dos tributos será estimular agricultores argentinos a produzirem menos, conforme aponta a analista Michaela Kuhl, do Commerzbank. “Para agricultores, o imposto significa que eles ganham menos ao exportar seus produtos. Em geral, isso significa que produzirão menos dos produtos em questão”, destaca a analista.


Assim, qualquer recuo significativo na produção do país terá efeito nos mercados globais, já que o país é o maior exportador de farelo de soja e sexto maior exportador de trigo, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). 


Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2EyfGFu.

Com base no texto 'Argentina eleva taxas sobre exportação', leia as afirmativas a seguir:


I. A autora afirma que, a princípio, o anúncio do aumento das taxas pelo governo da Argentina poderia representar mais uma fonte de pressão nos preços dos alimentos no Brasil, já que a elevação das cotações do trigo pode ser repassada para produtos que usam o insumo, como o pão francês.

II. Pode-se observar no texto que, na perspectiva de Michaela Kuhl, para os agricultores argentinos, o imposto significa que eles ganham menos ao exportar seus produtos e, em geral, isso significa que produzirão menos dos produtos afetados pela medida do governo da Argentina.

III. Depreende-se do texto que, após o decreto do governo da Argentina, o teto de taxação de 2 Pesos por Dólar, definido pelo governo da ex-presidente Lara Rizério, perde o efeito e as retenções ficam em 12%. O texto afirma, ainda, que a nova política de tributação da Argentina deverá ter um impacto negativo sobre a produção das empresas brasileiras, pois reduzirá o custo de fabricação de produtos derivados de trigo no Brasil.


Marque a alternativa CORRETA:

Excel e business intelligence


No Excel, é possível usar Tabelas Dinâmicas e outras ferramentas de business intelligence para analisar dados e, assim, tomar decisões mais consistentes. Essas ferramentas permitem analisar grandes quantidades de dados na planilha, elaborar gráficos e compreender tendências e comportamentos relevantes para o seu trabalho.


No Excel, é possível analisar dados em uma ou várias tabelas e criar relatórios interativos e visuais que você pode compartilhar com outras pessoas com quem esteja desenvolvendo um projeto, por exemplo. É possível, ainda, tomar melhores decisões olhando para seus dados de diferentes ângulos em um relatório de Tabela Dinâmica. O Excel o ajuda a começar recomendando um relatório adequado para seus dados.


Após criar uma Tabela Dinâmica baseada em dados de uma planilha, dados externos ou várias tabelas, você pode acessar a “Lista de Campos” para adicionar, organizar e remover campos em seu relatório de Tabela Dinâmica a qualquer momento.


Para uma apresentação visual, é possível criar um Gráfico Dinâmico com controles de filtragem interativos para poder analisar um subconjunto de seus dados. O Excel pode até recomendar um Gráfico Dinâmico para seus dados. Se você deseja apenas um gráfico interativo, não é necessário criar uma Tabela Dinâmica.


Se você desejar excluir uma Tabela Dinâmica, o truque é selecioná-la inteira antes de pressionar “Excluir”, mesmo quando há muitos dados.


Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2SG0kH7. 

Com base no texto 'Excel e business intelligence', leia as afirmativas a seguir:


I. A Tabela Dinâmica, no Excel, é uma funcionalidade utilizada para realçar a configuração das células da planilha, atribuindo a elas uma cor ou espessura de borda diferentes, de acordo com o texto.

II. Se o usuário deseja apenas um gráfico interativo, é necessário criar uma Tabela Dinâmica com o auxílio das funções de texto e também das funções geométricas do Excel, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Leia as afirmativas a seguir:


I. Os preços da gasolina em um posto de combustível nos últimos 5 meses foram, respectivamente, os seguintes: R$ 3,95 (mês 1), R$ 3,86 (mês 2), R$ 4,01 (mês 3), R$ 3,97 (mês 4) e R$ 4,04 (mês 5). Assim, considerando exclusivamente os dados apresentados, é correto afirmar que o preço da gasolina apresentou um aumento de mais de 2,48% sobre a média dos preços nos meses 1 a 4.

II. Uma empresa comprou de um fornecedor 327 unidades do item 1 ao preço de R$ 36,5 por item; 213 unidades do item 2 ao preço de R$ 30,3 por item; e 229 unidades do item 3 ao preço de R$ 27,3 por item. Ao final, o fornecedor concedeu um desconto de 11% sobre o valor total da venda. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o valor final pago pelo cliente, após o desconto, é inferior a R$ 22.305.

III. Um capital de R$ 4.250, aplicado a juros de 1,5% ao mês, por um período de 2 meses, resultará em um montante menor que R$ 4.571, no período.


Marque a alternativa CORRETA:

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