Questões Concurso Prefeitura de Florianópolis - SC

Pedagogia histórico-crítica.

Pedagogia tecnicista.

Pedagogia nova.

Pedagogia tradicional.

A política centralista tem papel predominante, nos territórios locais, na contextualização da política curricular mediante a concepção, implementação e avaliação de projetos curriculares que são recontextualizados em função de orientações políticas que assegurem a igualdade.

O vetor principal da descentralização educativa é o da territorialização da decisão, isto é, o reconhecimento de que territórios são recursos instrumentais para a democratização e a eficiência.

A crítica à heterogeneidade e à defesa de uma democracia próxima dos atores, com competência para interpretar localmente as decisões centrais, não são aspectos de maior relevância nas políticas centralizadas.

A indefinição dos limites entre as dimensões de localização do poder (nível central ou nível local) e de assunção do poder (responsabilidade política e responsabilidade profissional) é uma das questões em permanente debate na concepção de política curricular de consenso entre os atores e que não merece relevância na discussão de descentralização educativa.

O acesso das famílias com relação às informações sobre o desenvolvimento infantil e às orientações básicas, acerca de cuidados cotidianos, tornam-se pouco relevantes para que os pais cumpram efetivamente o seu papel em relação aos filhos.

Os fatores econômicos e sociais que regulamentam a organização familiar, a divisão de tarefas no lar, a diminuição de disponibilidade de tempo dos pais de poder dedicar-se à criança, não são indicativos consideráveis ao pleno desenvolvimento infantil.

Independentemente da maneira como estejam estruturadas as famílias, as possíveis interações entre pais e filhos, estabelecidos por meio da mediação, possibilitam diferentes motivações, relevantes para um melhor desenvolvimento cognitivo da criança.

A família é um espaço livre de tensões, onde a harmonia e onde todos os membros partilham dos mesmos interesses.

Para a prática do registro é preciso seguir uma regra geral, constituindo-se num documento obrigatório, para o controle e acompanhamento da instituição.

A prática do registro diário propõe encaminhamentos para o planejamento das atividades subseqüentes, a partir de diagnósticos das necessidades, interesses e das capacidades infantis.

O registro contempla o vivido diariamente pelas crianças, isto é, as observações sobre o que elas aprendem e como aprendem, o que elas querem dizer, o que buscam saber sobre o mundo a sua volta.

A prática do registro, implica atitudes de escuta e observações, possibilitando análises e reflexões sobre a criança, nas suas experiências vividas, que se dão no individual e no coletivo.