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Pesquisa: 78% dos executivos veem relevância dos riscos climáticos para negócios

No Brasil, 78% dos executivos consideram os riscos climáticos “relevantes” ou “muito relevantes” para os seus negócios, segundo pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), em parceria com a PwC e obtida pelo CNN Brasil Business.

De acordo com o estudo, 41% das empresas com um faturamento acima de R$ 5 bilhões consideram como muito relevantes as questões climáticas. Já em relação às empresas de menor faturamento, até R$ 100 milhões, 19% fazem essa mesma classificação, enquanto 67% consideram como irrelevante.

A pesquisa também traz questionamentos sobre a transparência na apuração e divulgação de informações financeiras e a padronização de indicadores e relatórios de sustentabilidade.

Para 53% dos participantes, suas empresas não possuem indicadores de sustentabilidade claros e harmônicos de acordo com padrões internacionais aceitos. Outros 9% não souberam responder, e 39% disseram possuir tais ferramentas.

O estudo mostra ainda que 23% dos participantes indicaram que as organizações possuem um processo maduro para a medição das pautas socioambientais com indicadores e metas claramente definidas.

Já as empresas que afirmam ter alguns indicadores e metas, mas ainda em desenvolvimento, somam 41%, enquanto 36% responderam não possuir metas e indicadores socioambientais definidos.

Ainda que exista esse percentual dos que afirmam não adotar um processo maduro para medição dos temas socioambientais, quase 75% dos participantes se percebem mais avançados ou no mesmo estágio que os pares.

“Esse resultado indica que a percepção dos CFOs é que o mercado ainda está no início da jornada de implementação de boas práticas socioambientais”, avalia o estudo.

Por fim, 24% dos entrevistados indicaram que a ausência de um programa claramente definido representa uma das principais barreiras para que os temas ESG (“Environment, Social & Governance” – Ambiental, Social e Governança, ou ASG no português) sejam incorporados à estratégia das organizações.

Outros 24% apontaram para a dificuldade em concretizar o que o ESG representa para a empresa como outra barreira para a realização das práticas.


Um verbo regular foi empregado, na opção: 

#Questão 1055109 - Português, Morfologia, Avança SP, 2022, Prefeitura de Amparo - SP, Professor de Educação Básica - PEB I

Pesquisa: 78% dos executivos veem relevância dos riscos climáticos para negócios

No Brasil, 78% dos executivos consideram os riscos climáticos “relevantes” ou “muito relevantes” para os seus negócios, segundo pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), em parceria com a PwC e obtida pelo CNN Brasil Business.

De acordo com o estudo, 41% das empresas com um faturamento acima de R$ 5 bilhões consideram como muito relevantes as questões climáticas. Já em relação às empresas de menor faturamento, até R$ 100 milhões, 19% fazem essa mesma classificação, enquanto 67% consideram como irrelevante.

A pesquisa também traz questionamentos sobre a transparência na apuração e divulgação de informações financeiras e a padronização de indicadores e relatórios de sustentabilidade.

Para 53% dos participantes, suas empresas não possuem indicadores de sustentabilidade claros e harmônicos de acordo com padrões internacionais aceitos. Outros 9% não souberam responder, e 39% disseram possuir tais ferramentas.

O estudo mostra ainda que 23% dos participantes indicaram que as organizações possuem um processo maduro para a medição das pautas socioambientais com indicadores e metas claramente definidas.

Já as empresas que afirmam ter alguns indicadores e metas, mas ainda em desenvolvimento, somam 41%, enquanto 36% responderam não possuir metas e indicadores socioambientais definidos.

Ainda que exista esse percentual dos que afirmam não adotar um processo maduro para medição dos temas socioambientais, quase 75% dos participantes se percebem mais avançados ou no mesmo estágio que os pares.

“Esse resultado indica que a percepção dos CFOs é que o mercado ainda está no início da jornada de implementação de boas práticas socioambientais”, avalia o estudo.

Por fim, 24% dos entrevistados indicaram que a ausência de um programa claramente definido representa uma das principais barreiras para que os temas ESG (“Environment, Social & Governance” – Ambiental, Social e Governança, ou ASG no português) sejam incorporados à estratégia das organizações.

Outros 24% apontaram para a dificuldade em concretizar o que o ESG representa para a empresa como outra barreira para a realização das práticas.


A locução conjuntiva que inicia o 7º parágrafo foi empregada com valor semântico de:

Considere o seguinte trecho, correspondente ao quarto parágrafo do texto:

“É por isso que as flores servem como biomarcadores da identidade do mel.”

As palavras destacadas são:

Pesquisa: 78% dos executivos veem relevância dos riscos climáticos para negócios

No Brasil, 78% dos executivos consideram os riscos climáticos “relevantes” ou “muito relevantes” para os seus negócios, segundo pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), em parceria com a PwC e obtida pelo CNN Brasil Business.

De acordo com o estudo, 41% das empresas com um faturamento acima de R$ 5 bilhões consideram como muito relevantes as questões climáticas. Já em relação às empresas de menor faturamento, até R$ 100 milhões, 19% fazem essa mesma classificação, enquanto 67% consideram como irrelevante.

A pesquisa também traz questionamentos sobre a transparência na apuração e divulgação de informações financeiras e a padronização de indicadores e relatórios de sustentabilidade.

Para 53% dos participantes, suas empresas não possuem indicadores de sustentabilidade claros e harmônicos de acordo com padrões internacionais aceitos. Outros 9% não souberam responder, e 39% disseram possuir tais ferramentas.

O estudo mostra ainda que 23% dos participantes indicaram que as organizações possuem um processo maduro para a medição das pautas socioambientais com indicadores e metas claramente definidas.

Já as empresas que afirmam ter alguns indicadores e metas, mas ainda em desenvolvimento, somam 41%, enquanto 36% responderam não possuir metas e indicadores socioambientais definidos.

Ainda que exista esse percentual dos que afirmam não adotar um processo maduro para medição dos temas socioambientais, quase 75% dos participantes se percebem mais avançados ou no mesmo estágio que os pares.

“Esse resultado indica que a percepção dos CFOs é que o mercado ainda está no início da jornada de implementação de boas práticas socioambientais”, avalia o estudo.

Por fim, 24% dos entrevistados indicaram que a ausência de um programa claramente definido representa uma das principais barreiras para que os temas ESG (“Environment, Social & Governance” – Ambiental, Social e Governança, ou ASG no português) sejam incorporados à estratégia das organizações.

Outros 24% apontaram para a dificuldade em concretizar o que o ESG representa para a empresa como outra barreira para a realização das práticas.


Segundo o texto:

Os benefícios do mel têm comprovação científica?


O mel, 25% mais doce que o açúcar de mesa, é essencialmente água (17-18%) e açúcar (75-80%, principalmente glicose e frutose).

Mas mais de 150 substâncias minoritárias foram identificados em sua composição — e são estes os responsáveis pela maioria das propriedades biológicas e saudáveis atribuídas a ele.

O teor de todos estes compostos varia em função das flores das quais o mel é proveniente (mel de castanha, mel de flor de laranjeira, etc.) e da região geográfica e da estação do ano.

É por isso que as flores servem como biomarcadores da identidade do mel.

Entre estes compostos minoritários, estão alguns minerais (sobretudo, potássio), vitaminas (principalmente, ácido fólico ou vitamina B? e vitamina C), polifenóis, aminoácidos, enzimas e proteínas, ácidos orgânicos (responsáveis por sua acidez), carotenoides e compostos voláteis (aromáticos, que também são usados para identificar a origem floral).

Muitos dos compostos minoritários, mas fundamentalmente os compostos fenólicos, são responsáveis pelas propriedades funcionais ou saudáveis do mel.

Há evidências destas propriedades in vitro (em laboratório) e/ou in vivo (com animais de laboratório e, em alguns casos, também em estudos clínicos com pessoas).

(Juana Fernández López - The Conversation / BBC News Brasil - 20/08/2022)


Na frase “Entre estes compostos minoritários, estão alguns minerais (sobretudo, potássio)”, a palavra destaca é um: 

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