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Uma paciente de trinta e três anos de idade procurou atendimento médico, queixando-se de irritabilidade, que persistia havia um ano, acompanhada de mau humor, alterações de sono, choro fácil e diminuição de sua produtividade tanto no ambiente de trabalho quanto no ambiente doméstico. Durante a anamnese, ela relatou que, no último mês, tinha apresentado, no ambiente de trabalho, três episódios de perda do controle emocional com alto grau de irritabilidade e agressividade, e que, após o último episódio, tinha sido encaminhada ao serviço de saúde de seu órgão de lotação. A paciente, que negou ter apresentado quadros psiquiátricos anteriores, informou, ainda, que era servidora pública, havia doze anos, e que, nos últimos dois anos, tinham ocorrido, em seu ambiente de trabalho, as seguintes mudanças: troca de chefia com impacto negativo sobre o relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho; medidas e cobranças excessivas para o aumento da produtividade, bem como para o alcance de metas preestabelecidas; proibição de conversas ou ligações telefônicas durante o horário de expediente; e criação de um sistema de avaliação de desempenho que dificultava a realização, por exemplo, de pausas regulares no horário de trabalho. Durante o exame físico, a paciente chorou profusamente, apresentou tremores e queixou-se de grande angústia, dor precordial e cefaleia. Os resultados dos exames dos sistemas cardiovascular, pulmonar e osteomuscular não mostraram alterações significativas.

Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens a seguir.

O quadro descrito é sugestivo do diagnóstico de síndrome do esgotamento profissional, ou burnout, muito comum em profissionais das áreas de saúde e educação.

Quanto às infecções urinárias (ITU) não complicadas em mulheres idosas, julgue os próximos itens. Os agentes infecciosos são semelhantes, tanto para os casos sintomáticos quanto para os assintomáticos de ITU, e os agentes etiológicos mais comumente relacionados a ITU nas mulheres idosas são bactérias gram-negativas entéricas, em especial a Escherichia coli.

Uma paciente de sessenta e dois anos de idade, assintomática, apresentando hipertensão arterial sistêmica e diabetes melito havia quatro anos, compareceu ao ambulatório de um hospital para avaliação de rotina. A paciente estava em uso de atenolol 100 mg e glimepirida 2 mg, ambos uma vez ao dia. No exame físico, ela apresentou IMC = 32 kg/m2, pressão arterial de 154 mmHg × 94 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 81 bpm e circunferência abdominal de 101 cm. Demais resultados foram: triglicerídios de 202 mg/dL, colesterol total de 204 mg/dL, HDL-colesterol de 36 mg/dL, LDL-colesterol de 128 mg/dL, hemoglobina glicada (A1C) de 7,2% e glicemia de jejum de 118 mg/dL. A dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina revelou 206 μg/mg de creatinina. O eletrocardiograma e os demais exames laboratoriais solicitados foram normais.

Com referência a esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

A paciente deve ser orientada a substituir o consumo de gordura saturada e trans da dieta por gordura mono e poli-insaturada, e a incluir na dieta carboidratos de menor índice glicêmico, menor densidade calórica e maiores teores de fibras e água.

Uma paciente de sessenta e dois anos de idade, assintomática, apresentando hipertensão arterial sistêmica e diabetes melito havia quatro anos, compareceu ao ambulatório de um hospital para avaliação de rotina. A paciente estava em uso de atenolol 100 mg e glimepirida 2 mg, ambos uma vez ao dia. No exame físico, ela apresentou IMC = 32 kg/m2, pressão arterial de 154 mmHg × 94 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 81 bpm e circunferência abdominal de 101 cm. Demais resultados foram: triglicerídios de 202 mg/dL, colesterol total de 204 mg/dL, HDL-colesterol de 36 mg/dL, LDL-colesterol de 128 mg/dL, hemoglobina glicada (A1C) de 7,2% e glicemia de jejum de 118 mg/dL. A dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina revelou 206 μg/mg de creatinina. O eletrocardiograma e os demais exames laboratoriais solicitados foram normais.

Com referência a esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

Nesse caso, deve-se acrescentar a hidroclorotiazida, para melhor controle pressórico e redução de lesão em órgãos alvos.

Uma paciente de sessenta e dois anos de idade, assintomática, apresentando hipertensão arterial sistêmica e diabetes melito havia quatro anos, compareceu ao ambulatório de um hospital para avaliação de rotina. A paciente estava em uso de atenolol 100 mg e glimepirida 2 mg, ambos uma vez ao dia. No exame físico, ela apresentou IMC = 32 kg/m2, pressão arterial de 154 mmHg × 94 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 81 bpm e circunferência abdominal de 101 cm. Demais resultados foram: triglicerídios de 202 mg/dL, colesterol total de 204 mg/dL, HDL-colesterol de 36 mg/dL, LDL-colesterol de 128 mg/dL, hemoglobina glicada (A1C) de 7,2% e glicemia de jejum de 118 mg/dL. A dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina revelou 206 μg/mg de creatinina. O eletrocardiograma e os demais exames laboratoriais solicitados foram normais.

Com referência a esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

Recomenda-se, nesse caso clínico, a estratificação pelo escore de risco de Framingham para avaliação do risco de eventos cardiovasculares.

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