Questões Concurso MPE-SC

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Listagem de Questões Concurso MPE-SC

#Questão 1067811 - Segurança da Informação, Ataques e ameaças, FGV, 2022, MPE-SC, Analista em Tecnologia da Informação

O analista em TI Pedro constatou que o site principal do MPSC www.mpsc.mp.br está direcionando os usuários a uma página que apresenta o aspecto visual correto, mas que possui um endereço IP desconhecido pela equipe de infraestrutura de TI do MPSC.
Pedro logo concluiu que a infraestrutura de TI do MPSC está sofrendo um ataque do tipo:

#Questão 1067812 - Segurança da Informação, Autenticação, FGV, 2022, MPE-SC, Analista em Tecnologia da Informação

O analista em TI Tomé implantou a aplicação MPWebApp no servidor web HServer. Para controlar o acesso à MPWebApp, Tomé habilitou em HServer um esquema de autenticação do HTTP (Hypertext Transfer Protocol). O esquema habilitado por Tomé exige que o cliente envie o usuário e a senha de acesso codificados em Base64 diretamente no cabeçalho Authorization da mensagem de requisição.
Logo, Tomé habilitou em HServer o esquema de autenticação HTTP:

#Questão 1067813 - Segurança da Informação, Controles de segurança, FGV, 2022, MPE-SC, Analista em Tecnologia da Informação

Para tratar os riscos da segurança da informação, uma organização deve definir e aplicar um processo contendo controles sobre seus ativos de informação. Nesse sentido, para assegurar que a informação receba um nível adequado de proteção, de acordo com a sua importância para a organização, deve-se implementar o(a):

Uma entidade de abrigo, devidamente inscrita no Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, responsável pelo acolhimento de cinquenta crianças de 5 a 12 anos, foi denunciada por algumas mães, que diziam estar sendo impedidas de visitar os filhos.
A assistente social responsável pelo estudo social do caso observou preliminarmente que essa queixa era apenas das mães que circunstancialmente estavam vivendo nas ruas, o que sugere, a depender de investigação apropriada, que a entidade possa estar violando um dos princípios que o ECA impõe às entidades que realizam programas de institucionalização de crianças e adolescentes, qual seja:

Helena e Carmem, que vivem há seis anos em regime de união estável, decidiram recorrer à Vara da Infância e Juventude a fim de se habilitarem para a adoção de uma criança. Depois de participarem das atividades do programa de habilitação, inclusive das entrevistas com psicólogo e assistente social, o casal foi informado do indeferimento do pedido, sob a alegação de que não há previsão legal para adoção de crianças por casal homoafetivo.
Em resposta ao recurso impetrado por Helena e Carmem, a assistente social do Ministério Público deve:

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