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Uma criança de 6 anos de idade é levada pela mãe a um consultório de psicologia, por solicitação da escola, para que sejam avaliados comportamentos que parecem indicar a existência de algum problema neurológico, visto que, em sala de aula, a criança tem apresentado o olhar perdido por alguns momentos, ausências, como se não escutasse, mesmo diante da insistência da professora para motivá-la.

Desejam saber se há aspectos atrapalhando seu desenvolvimento. A mãe relata que se encontra em processo de separação de seu namorado, com quem a criança estabeleceu forte vínculo afetivo durante os 4 anos em que conviveram em família.

 

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens seguintes, que versam sobre o psicodiagnóstico no atendimento à criança.

Após a realização do psicodiagnóstico, o psicólogo deve elaborar o informe psicológico, que deve conter nome e idade da criança, data do laudo, solicitação, motivo da consulta e resumo dos dados apresentados na avaliação, evitando emitir uma conclusão diagnóstica, por se tratar de criança.

Uma criança de 6 anos de idade é levada pela mãe a um consultório de psicologia, por solicitação da escola, para que sejam avaliados comportamentos que parecem indicar a existência de algum problema neurológico, visto que, em sala de aula, a criança tem apresentado o olhar perdido por alguns momentos, ausências, como se não escutasse, mesmo diante da insistência da professora para motivá-la.

Desejam saber se há aspectos atrapalhando seu desenvolvimento. A mãe relata que se encontra em processo de separação de seu namorado, com quem a criança estabeleceu forte vínculo afetivo durante os 4 anos em que conviveram em família.

 

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens seguintes, que versam sobre o psicodiagnóstico no atendimento à criança.

Diante da solicitação e após escutar a criança e os pais desta, o psicólogo deve utilizar, para o diagnóstico da criança, o teste Bender, usado para a identificação de problemas neurológicos; o TAT, para avaliar diversos aspectos intelectuais; e desenho de figura humana, para investigar aspectos emocionais.

Uma criança de 6 anos de idade é levada pela mãe a um consultório de psicologia, por solicitação da escola, para que sejam avaliados comportamentos que parecem indicar a existência de algum problema neurológico, visto que, em sala de aula, a criança tem apresentado o olhar perdido por alguns momentos, ausências, como se não escutasse, mesmo diante da insistência da professora para motivá-la.

Desejam saber se há aspectos atrapalhando seu desenvolvimento. A mãe relata que se encontra em processo de separação de seu namorado, com quem a criança estabeleceu forte vínculo afetivo durante os 4 anos em que conviveram em família.

 

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens seguintes, que versam sobre o psicodiagnóstico no atendimento à criança.

O psicólogo deve considerar a hipótese de que o processo de separação das figuras parentais pode ser a causa dos momentos de ausência, mas, antes, deve realizar um diagnóstico diferencial para certificar-se de que o problema não tem causa orgânica.

Uma criança de 6 anos de idade é levada pela mãe a um consultório de psicologia, por solicitação da escola, para que sejam avaliados comportamentos que parecem indicar a existência de algum problema neurológico, visto que, em sala de aula, a criança tem apresentado o olhar perdido por alguns momentos, ausências, como se não escutasse, mesmo diante da insistência da professora para motivá-la.

Desejam saber se há aspectos atrapalhando seu desenvolvimento. A mãe relata que se encontra em processo de separação de seu namorado, com quem a criança estabeleceu forte vínculo afetivo durante os 4 anos em que conviveram em família.

 

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens seguintes, que versam sobre o psicodiagnóstico no atendimento à criança.

Caso o psicólogo presencie, durante o processo psicodiagnóstico, comportamento ausente da criança, poderá chamar a atenção dela para o fato, perguntando-lhe a respeito do que estaria pensando naquele momento, como forma de desviar o foco da motivação para as tarefas e fazê-la perceber a existência de algum fator que a esteja perturbando.

Uma criança de 6 anos de idade é levada pela mãe a um consultório de psicologia, por solicitação da escola, para que sejam avaliados comportamentos que parecem indicar a existência de algum problema neurológico, visto que, em sala de aula, a criança tem apresentado o olhar perdido por alguns momentos, ausências, como se não escutasse, mesmo diante da insistência da professora para motivá-la.

Desejam saber se há aspectos atrapalhando seu desenvolvimento. A mãe relata que se encontra em processo de separação de seu namorado, com quem a criança estabeleceu forte vínculo afetivo durante os 4 anos em que conviveram em família.

 

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens seguintes, que versam sobre o psicodiagnóstico no atendimento à criança.

Durante o primeiro contato do psicólogo com a criança, um aspecto muito importante é verificar se ela conhece o motivo de sua ida ao consultório e se concorda em participar do processo, devendo o profissional esclarecer brevemente as etapas e o número de encontros necessários.

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