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#Questão 501044 - Geografia, Geoprocessamento, ESAF, 2012, MI, Engenheiro de Geoprocessamento

O armazenamento de dados em sistemas de informação geográfi ca comporta inúmeras possibilidades. Sobre este assunto são feitas várias afirmativas abaixo. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.

( ) Dados vetoriais ocupam menos espaço de armazenamento que dados em formato matricial.

( ) Os primeiros sistemas de informação geográfica usavam dados em formato vetorial pela facilidade de armazenamento, mas com isso aumentavam o tempo de processamento em geral maior com dados vetoriais do que com dados matriciais.

( ) Modelos numéricos de terreno podem ser transformados em imagens de níveis de cinza, imagens coloridas (sintéticas) ou mesmo se fazer uma composição colorida RGB.

( ) Modelos numéricos de terreno não podem ser transformados em mapas temáticos.

( ) Entre os formatos mais conhecidos para armazenamento de imagens, podemos incluir os formatos tif, geotif, ima, bmp, dgn, jpg e dxf.

#Questão 501052 - Geografia, Geopolítica, ESAF, 2012, MI, Engenheiro de Geoprocessamento

Desde a última década do século passado, têm sido intensificados os esforços para diminuição dos desastres associados às causas naturais. Sobre esse assunto são feitas algumas afirmativas. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.

( ) No Brasil, dos desastres associados a causas naturais, os mais frequentes são as inundações seguidas dos escorregamentos, no entanto, os escorregamentos são, dos desastres, os que mais causam mortes.

( ) Carta de risco é o mesmo que uma carta de probabilidade de ocorrência de um evento perigoso.

( ) A preparação da carta de suscetibilidade de deslizamento é normalmente baseada em duas premissas: que o passado é um guia para o futuro, de modo que existe a probabilidade de ocorrer deslizamentos no futuro em áreas que passaram por deslizamentos no passado; e que, em áreas com topografia, geologia ou geomorfologia similares a áreas onde ocorreram deslizamentos no passado, também existe a probabilidade de ocorrer deslizamentos no futuro.

( ) A metodologia Zermos (zonas expostas a movimentação de solo) foi adotada pelo serviço geológico alemão e é empregada em áreas com acentuadas variações nas inclinações das encostas por serem zonas com maior possibilidade de movimentação de materiais geológicos.

( ) As cartas de risco devem ser elaboradas tomandose como base documentos relacionados aos eventos perigosos, aos elementos de ocupação e à vulnerabilidade dos elementos diante do evento perigoso.

#Questão 501054 - Geografia, Geopolítica, ESAF, 2012, MI, Engenheiro de Geoprocessamento

Em 2008, o JTC1 - Comitê Técnico de Deslizamentos e Encostas Artificiais das Associações Internacionais ISSMGE (Associação Internacional de Mecânica dos solos e engenharia Geotécnica), IAEG (Associação Internacional de Geologia de Engenharia e Ambiental) e ISRM (Associação Internacional de Mecânica das Rochas) publicaram um “manual para o zoneamento de suscetibilidade, perigo e risco de deslizamentos para o planejamento do uso do solo”, objetivando atender à necessidade de uma terminologia unifi cada em zoneamento de suscetibilidade, perigo e risco para que o zoneamento em qualquer área possa ser comparado de forma semelhante a zonas de áreas adjacentes e para assegurar que passos fundamentais de avaliação sejam propriamente considerados e aplicados no gerenciamento de áreas propensas a deslizamentos. Com base nesta publicação, são feitas algumas afi rmativas a seguir. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.

( ) Risco é uma condição com o potencial de causar uma consequência indesejável. A descrição de um risco de deslizamento deve incluir o local, volume (ou área), classificação e velocidade dos deslizamentos em potencial e materiais destes resultantes, e a probabilidade de sua ocorrência dentro de um período de tempo determinado.

( ) Vulnerabilidade é o grau de perda para um dado elemento ou grupo de elementos dentro da área afetada pelo deslizamento. É expressa numa escala de zero (sem perda) até um (perda total).

( ) Perigo é uma medida da probabilidade e severidade de um efeito adverso à saúde, propriedade ou meio ambiente.

( ) São elementos em risco a população, prédios e construções, atividades econômicas, serviços públicos, outros tipos de infraestrutura e valores do meio ambiente na área que é potencialmente afetada pelo perigo do deslizamento.

( ) Suscetibilidade de deslizamento é o resultado de uma análise quantitativa ou qualitativa da classifi cação, volume (ou área) e distribuição espacial de deslizamentos que existem ou podem ocorrer em uma área.

#Questão 501056 - Geografia, Geral, ESAF, 2012, MI, Engenheiro de Geoprocessamento

A comissão de cartografia geotécnica da Associação Internacional de Geologia de Engenharia e Ambiental (IAEG) iniciou seus trabalhos em 1968 e em 1976 publicou pela Unesco um guia para preparação de cartas geotécnicas que unificou os conceitos básicos utilizados em cartografia geotécnica. Várias afirmações são feitas a seguir com base nessa publicação. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.

( ) A definição adotada é de que uma carta geotécnica é uma carta geológica que fornece uma representação generalizada de todos os componentes de um ambiente geológico que tenha importância para o planejamento do uso do solo e para o projeto, construção e manutenção das obras de engenharia civil e de mineração.

( ) As informações básicas para elaboração das cartas geotécnicas são: dados das rochas e dos solos; as condições hidrogeológicas; e as condições geomorfológicas.

( ) As cartas geotécnicas são classificadas de acordo com sua finalidade ( específica ou múltipla) e escala (pequena, média e grande).

( ) São consideradas escalas pequenas as iguais ou menores que 1:100.000, escalas grandes as iguais ou maiores que 1:1.000 e médias as entre 1:1.000 e 1:100.000.

( ) Na preparação de cartas de zoneamento geotécnico, os níveis taxonômicos são assim definidos: “Regiões”, baseado na uniformidade dos diferentes elementos das estruturas geotectônicas; “Áreas”, baseado na uniformidade das diferentes unidades geomorfológicas regionais; “Zonas”, baseado na homogeneidade litológica e no arranjo estrutural dos complexos formados pelas litofaceis das rochas e solos; e “Distrito”, nos quais as condições hidrogeológicas e fenômenos geodinâmicos são uniformes.

#Questão 501058 - Geografia, Geopolítica, ESAF, 2012, MI, Engenheiro de Geoprocessamento

Em vários países, metodologias de elaboração de cartas geotécnicas se desenvolveram e, apesar de seguirem as premissas da Associação Internacional de Geologia de Engenharia e Ambiental - IAEG, têm características peculiares para sua elaboração e apresentação. Por um lado, existem as metodologias que adotam o conceito de unidade de paisagem ou de avaliação de terrenos que optam por carta de síntese e, por outro, as metodologias que utilizam cartas analíticas dos componentes básicos e geram cartas de zoneamento geotécnico para diversas finalidades, conhecidas como multitemática. Sobre esse assunto são feitas algumas afi rmativas. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.

( ) A metodologia PUCE (Pattern-Unit-Component- Evaluation), da Austrália, é uma metodologia de avaliação dos terrenos baseada em dados predominantemente geomorfológicos, associados a outros, como os de solos e uso do solo.

( ) O Instituto Geológico e Geográfi co do Estado de São Paulo utiliza procedimentos metodológicos de avaliação de terreno com base principalmente na geomorfologia.

( ) Cartas de suscetibilidade são comuns nas metodologias de avaliação de terreno.

( ) A metodologia francesa se caracteriza pela elaboração de cartas de fatores formando um conjunto de documentos básicos os quais são interpretados para elaboração de cartas de aptidão.

( ) A metodologia da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, proposta por Zuquette e Gandolfi , é basicamente uma metodologia multitemática.

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