Questões Concurso Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul - RS (DPE/RS)

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Márcia era solteira, tinha 32 anos, trabalhava em uma empresa multinacional como assistente financeira de uma equipe de trabalho, cursava pós-graduação. Chamava a atenção dos colegas de curso por irradiar imensa alegria, por vezes, parecendo excessivamente dramática, como se encenasse situações. Mostrava-se bastante impressionada com os conteúdos do programa. Participava de um subgrupo de estudos com mais 4 colegas. Aproximou-se especialmente de seu amigo Pedro, para quem reclamava, no decorrer das semanas, de diversas doenças e lesões (cair no estacionamento, torcer o pescoço ao olhar pela janela) que interferiam nas suas atividades de estudo e de trabalho. Desorganizava-se, deixando para a última hora tarefas que exigiam significativo planejamento; fazia promessas para outras pessoas que eram impossíveis de cumprir, embora ficasse obstinada por obter a aprovação delas; quando quebrava uma promessa, inventava mentiras para obter simpatia e compreensão; interrompia reuniões para falar de seu mais recente namorado, com grande entusiasmo; mantinha atitude de forte otimismo frente ao futuro amoroso, embora rapidamente mudasse de namorado, tendo planejado o casamento com a maioria deles, apesar de serem apenas conhecidos dela e de não manter fortes relações interpessoais; mostrava-se insinuante, especialmente para os professores do curso de sexo masculino, que acabavam por ajudá-la a resolver os problemas que ela havia criado por causa de sua desorganização.

Os sintomas desenvolvidos por Márcia indicam um transtorno de personalidade

Segundo o Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – DSM-5, alucinações são experiências semelhantes à percepção que ocorrem sem um estímulo externo. São vívidas e claras, com toda a força e o impacto das percepções normais, não estando sob controle

Consta na Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10 que no diagnóstico diferencial entre o transtorno de somatização e o transtorno hipocondríaco, no transtorno de somatização, a ênfase está nos sintomas em si, em seus efeitos individuais e o paciente pede tratamento para eliminar os sintomas, enquanto no transtorno hipocondríaco a atenção é dirigida mais à presença de um processo mórbido subjacente sério e progressivo e às suas consequências incapacitantes e o paciente tende a pedir investigações para determinar ou confirmar

O ciclo típico de intervenção ergonômica engloba quatro macros etapas distintas e complementares. Na etapa de “Avaliação e Replanejamento”, o trabalho, comumente, consiste em realizar uma avaliação das soluções implantadas em termos de impactos para o bem-estar no trabalho/satisfação dos usuários, a eficiência e a eficácia de produtos e serviços;

A orientação a grupos sobre dependência e codependência na adição passa, segundo estudiosos da promoção da saúde e prevenção ao abuso de drogas, pela conscientização de suas consequências aos jovens, pais e educadores. NÃO aborda estratégias que auxiliam os jovens a lidar com o desenvolvimento de forma favorável:

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