Questões Concurso CPRH/PE

Os homens, por serem belicosos, mostram tendência mais favorável à liderança, tendo sido responsáveis pelas guerras desde a origem das comunidades primitivas.

Os homens, que historicamente assumiram posições de liderança nos grupos sociais primitivos, têm sido superados pelas mulheres, no mundo atual.

O reconhecimento do poder de liderança das mulheres tem sido bastante prejudicado em alguns países, em que se supervaloriza o gênero masculino.

Dados atuais, resultantes de vários estudos, assinalam a existência de diferenças de comportamento entre os gêneros nas questões de liderança.

Características femininas deverão ser valorizadas atualmente, a considerar-se o novo modelo de liderança nas organizações modernas.

vem confirmar a dificuldade das mulheres em conseguir manter suas características pessoais, e governar por meio da atração e da persuasão, quando são investidas nas funções de poder.

introduz argumentação incoerente, tomando-se por base o que foi dito no 1º, em relação à força pacificadora das mulheres, quando estão no exercício de funções de comando.

trata com ironia o desempenho de algumas mulheres que conseguiram governar seus países apenas porque agiram conforme as regras políticas ao se comportarem de modo diferente no poder.

dá razão aos incrédulos, ao desmerecer a atuação política de algumas mulheres que, embora poderosas na chefia de seus países, não conseguiram evitar as guerras na disputa pelo poder.

alude a mulheres que, em posições de poder, tomaram decisões referentes aos países que governavam, porque se adaptaram "ao mundo dos homens".

as funções de liderança sempre foram e devem continuar sendo atributos masculinos em razão das características belicosas desse gênero, determinadas e mantidas pela evolução da humanidade.

as relações de poder no mundo moderno têm sido influenciadas pela presença de mulheres que tendem a agir diferentemente dos homens, ao tomar decisões em postos de comando.

a ampliação do conhecimento que baliza as relações de poder nas organizações modernas vem questionar inevitavelmente a adequação das decisões tomadas por mulheres.

as transformações resultantes do desenvolvimento social tendem a alterar a separação de poderes, com prejuízo da presença feminina em funções de liderança.

a tendência feminina ao exercício mais brando do poder reduz as possibilidades de que as mulheres cheguem a postos de comando ou consigam se impor perante seus subordinados, especialmente em situações de guerra.

o equilíbrio é muitas vezes o melhor caminho, devendo ser evitados tanto o que há de excessivo na cultura italiana, como a deficiência cultural brasileira.

a luta pelos direitos humanos poderia ser vitoriosa apenas se as vítimas da desigualdade econômica se espelhassem nos grandes heróis da literatura clássica.

as aspirações dos operários tendem a ser associadas ao mundo do trabalho, como se seus interesses não pudessem voltar-se para a esfera intelectual.

a lei aprovada na Itália para benefício dos operários só teria sentido no Brasil se visasse aos homens do campo ou aos das cidades ligados ao trabalho com a terra.

obras como Fausto, Dom Quixote, Os Lusíadas e as de Machado de Assis são muito diferentes do ponto de vista da qualidade literária.

os direitos humanos, em sentido amplo, englobam o direito específico ao desfrute das obras artísticas e literárias de todos os tipos.

as diferenças entre cultura popular e cultura erudita devem ser abolidas, condição para que surja uma sociedade realmente justa.

o aprendizado da língua e da literatura é fundamental para o bom exercício de qualquer função, mesmo aquela manual ou mecânica.

a alfabetização somente tornou-se uma realidade na Itália quando os italianos de todos os níveis começaram a estudar a Divina Comédia.

os analfabetos são dotados de maior sensibilidade para o desfrute da literatura, especialmente o da erudita, quando comparados com os alfabetizados.