Questões Concurso CEHAP/PB

Na perspectiva cavaleira, também conhecida como perspectiva oblíqua, os três eixos perspectivados fazem ângulo de 60º entre si.

A perspectiva cavaleira é um tipo de perspectiva paralela, em que a face paralela ao plano de projeção permanece sem deformação.

A convergência das linhas para o ponto de fuga, praticada na perspectiva cavaleira, apresenta grande vantagem no desenho técnico por projetar o objeto exatamente como é visto.

A perspectiva cavaleira ou dimétrica apresenta dois eixos e as respectivas escalas em redução qualquer o que dificulta o traçado de circunferências.

Para a planimetria, importa somente a medida de distâncias no plano horizontal, não sendo necessária a determinação de ângulos.

As curvas de nível representam detalhes da altimetria sobre um plano horizontal.

A indicação da escala utilizada em uma planta, como por exemplo 1:1.000, indica que a cada 1.000 m há um desnível de 1 m.

Para a altimetria, os ângulos horizontais empregados têm como origem a linha do horizonte.

No instrumento I, a leitura dos ângulos verticais é feita automaticamente.

O instrumento II, conhecido com nível, é utilizado em trabalhos de precisão.

O instrumento II é utilizado em trabalhos que exijam precisão na leitura de ângulos azimutais.

O instrumento I é um teodolito com capacidade de determinação de ângulos zenitais por ajuste manual.

A decomposição do basalto dá origem a um solo arenoso com pouca argila.

A decomposição do quartzito dá origem a um solo arenoargiloso com pouca areia.

A decomposição dos filitos origina solo quatzoso, do tipo piroxênio.

A decomposição do granito dá origem a um solo arenoargiloso do tipo micáceo.