Questões Concurso Câmara de Parauapebas - PA

“A desinência -a de feminino passa a cumprir esse papel” (linhas 11-12).

“Embora as variações sejam aceitas, o tipo de adoção de cada uma parece dividir intuições e usos” (linhas 1-2).

“A mulher começa a ocupar cargos antes só masculinos. É preciso que se marque isso de alguma forma” (linhas 10-11).

“a forma ‘presidenta’ é a preferida por quem a simbologia de uma mulher no poder é fato relevante, talvez até orgulho” (linhas 4-5).

explicação da predileção pela forma “presidenta” reside no campo da morfologia.

ênfase na flexão assinala a resistência ao fato de uma mulher ocupar o posto de presidência.

adoção da forma “presidenta” é determinada mais por motivos ideológicos do que gramaticais.

duas formas – “a presidente” ou “presidenta” – são aceitas e sua escolha decorre de critérios meramente semânticos.

“Sua colega, Elis Cardoso de Almeida, concorda” (linha 8).

“Linguistas de instituições como USP ponderam” (linha 1).

“Por essa lógica, deveríamos ter (o, a) presidente” (linhas 11-12).

“Marcelo Módolo informa que, embora pareça recente, "presidenta" é termo antigo” (linhas 1-2).

são completamente favoráveis à discussão sobre o uso da forma “presidenta”.

não manifestam preferência por nenhuma das duas formas – “a presidente” ou “presidenta”.

defendem o uso de “presidenta”, já que nas situações comunicativas essa forma é preponderante.

preferem a forma “a presidente” pelo fato de existir pouca variação de gênero em palavras terminadas em -nte.

é pouco provável que a prática traga soluções para a questão em pauta.

o uso, o senhor da língua, consagrará a preferência por uma ou outra forma.

as situações comunicativas terão pouca influência na predileção por uma ou outra forma.

as duas formas – “a presidente” e “presidenta” – não poderão conviver harmonicamente na língua.