Questões Concurso ADASA

Pode parecer estranho, mas o vídeo que repercutiu, na internet, de camarões no Lago Paranoá não deveria ser visto com tanta anormalidade. Certo biólogo da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), que trabalha há mais de 30 anos no Lago Paranoá e acompanhou esta transformação, diz que achar esses seres em profundidade de 30 metros é o resultado do trabalho de melhora da água. “Na década de 1980, já era possível ver camarões, mas nos córregos que chegavam até o Paranoá. No lago mesmo, não tinha oxigênio para que eles sobrevivessem.”
Disponível em: <https://www.metropoles.com/distrito-federal/saiba-por-que-camaroes-comecaram-a-aparecer-no-lago-paranoa>. Acesso em: 17 jun. 2022, com adaptações.
A respeito desse assunto, assinale a alternativa correta. 

De 2015 até outubro de 2017, foram identificados 1.015 poços irregulares na bacia do Descoberto. Em alguns casos, os poços cavados sem autorização na área do Descoberto serviam para irrigar pequenas hortas. As denúncias de uso irregular da água chegaram por meio da Ouvidoria da Adasa. No meio urbano, por sua vez, os poços desconformes agrupam-se no Gama, em Planaltina e em São Sebastião. A concentração coincide com as principais frentes de parcelamento ilegal do território. Com a crise hídrica, a agência reguladora intensificou a fiscalização e a vistoria nesses locais.
Disponível em: <https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/> . Acesso em: 22 jun. 2022, com adaptações.
Acerca do tema do texto, assinale a alternativa correta. 

Com base nas informações do gráfico, no que se refere às águas residuárias, ao seu monitoramento e às respectivas implicações, assinale a alternativa correta. 

O gráfico a seguir representa um balanço hídrico anual de uma estação pluviométrica hipotética.

Considerando as informações desse gráfico, conclui-se que, no mês de  

(27/11/2018) Para ter água onde mora, uma senhora de 57 anos de idade dependia de carro-pipa para encher os tambores da casa – dinheiro que fazia falta no orçamento. A situação poderia estar associada ao semiárido nordestino, mas se repetia até o último mês no assentamento Primeiro de Julho, na zona rural da cidade de São Sebastião, no Distrito Federal (DF). “Antes, a gente não tinha nada. Ficava até uma semana sem tomar banho. A gente tinha água só para lavar o rosto e os pés”, lembra. Ela e a filha de 12 anos de idade representam a primeira família na capital federal a receber uma cisterna de placas de cimento, entregue pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Cerca de 140 reservatórios com capacidade para armazenar 16 mil litros de água captada da chuva estão sendo construídos em propriedades de famílias extremamente pobres do campo em sete assentamentos isolados do grande centro. A previsão é de que todas as unidades estejam finalizadas até dezembro de 2018.
Disponível em: <https://www.gov.br/cidadania/>.Acesso em: 19 jun. 2022, com adaptações.
Quanto a essa temática, assinale a alternativa correta.