Questões de Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS do ano 2006

dissociação da consciência.

estado crepuscular.

estado onírico.

delírio.

transe.

o movimento ecologista ofertou pouca contribuição para a saúde, em razão de uma forte valorização do ambiente em detrimento das preocupações para com as condições e necessidades humanas

é preciso cautela ao trazer para o campo da saúde uma postura incisiva de defesa do meio ambiente, uma vez que o que se faz urgente, na verdade, é o combate à fome.

as políticas que têm orientado o modelo de desenvolvimento não consideram as conseqüências dos riscos ambientais, transferindo para a sociedade e para o poder público os custos.

é preciso dar a devida importância à gestão ambiental, mas ainda é precipitado afirmar-se, por exemplo, que uma contaminação ambiental seja capaz de produzir a elevação de malformação congênita, como se tentou fazer em relação à cidade de Cubatão.

Universalidade, Equidade, Integralidade.

Regionalização, Igualdade, Controle Social.

Descentralização, Regionalização, Igualdade.

Regionalização, Universalidade, Integralidade.

Igualdade, Descentralização, Controle Social.

as ações da equipe interdisciplinar devem ser norteadas por um projeto terapêutico, por cada área profissional, não sendo necessário um projeto coletivo para a equipe.

a equipe deve ter uma prática estruturante com objetivo comum e ação conjunta, mas não deixando de garantir as especificidades de cada membro.

a clínica interdisciplinar é considerada uma prática orientada por regiões do saber que busca efetivar trocas com diferentes disciplinas, preservando a unidade e natureza do objeto.

o nível de integração na equipe deve ser bem fundamentado para não interferir no grau de confiabilidade e credibilidade com o paciente.

o Terapeuta Ocupacional, na equipe multiprofissional, é responsável pelo investimento da melhoria do desempenho funcional e da qualidade de vida do paciente nas atividades do cotidiano.

O Sistema Único de Saúde - SUS é um conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, sendo que a iniciativa privada não faz parte do sistema, evitando assim os paralelismos de ações a serem financiadas pelo poder público.

Os princípios e diretrizes que norteiam o trabalho no SUS são: Universalidade – acesso aos serviços de saúde do SUS em todos os níveis de assistência e para todos, indistintamente; Integralidade – conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema; eqüidade – distribuição de ações e serviços, à população, de acordo com as suas necessidades;

Cabe à instância municipal no SUS: definir a política de saúde; avaliar os sistemas municipais de saúde, tendo na demanda dos usuários o seu principal referencial; coordenar sistemas interregionais e intermunicipais por meio de programação pactuada e integrada e, ainda, financiar as ações de saúde e assistência de acordo com a legislação do país.

As Comissões Intergestores são espaços permanentes de discussão, pactuação e decisão entre os gestores do SUS, cabendo a elas deliberar sobre as formas de operacionalização das políticas de saúde e viabilizar parcerias na realização de ações e serviços, estando organizadas nos níveis federal, estadual e municipal.