Questões de Veterinária do ano 2017

Considerando as boas práticas anestésicas e operatórias em cães e equinos, julgue os itens subsecutivos. Para radiografia com fins de diagnóstico de displasia coxofemoral em cães, é necessário o correto posicionamento do animal com a extensão e rotação dos membros anteriores, procedimento que muitas vezes exige anestesia geral, caso em que a utilização de um relaxante muscular, como o pancurônio, é indicada.

Considerando as boas práticas anestésicas e operatórias em cães e equinos, julgue os itens subsecutivos. A acepromazina, medicação pré-anestésica que produz relaxamento muscular sem efeito analgésico, pode estar associada ao prolapso peniano quando administrada em cavalos.

Considerando as boas práticas anestésicas e operatórias em cães e equinos, julgue os itens subsecutivos. O bloqueio anestésico é exemplo de procedimento que facilita a avaliação e o diagnóstico de claudicação em equinos, devendo ser realizado com aplicação de injeções de anestésico nas estruturas mais proximais, primeiramente, e no sentido distal, paulatinamente, até que o animal não apresente sinais de claudicação.

Considerando as boas práticas anestésicas e operatórias em cães e equinos, julgue os itens subsecutivos. Para a remoção de segmentos intestinais isquêmicos, necrosados ou neoplásicos em cães, são recomendadas a ressecção e anastomose intestinais, devendo o cirurgião, na anastomose de extremidade com extremidade com suturas contínuas, atentar para não tracionar o fio demasiadamente, de modo a evitar o efeito de bolsa de tabaco, que causa estenose intestinal.

No que se refere à obstetrícia, prenhez e cuidados durante a gestação em equinos e caninos, julgue os itens subsequentes. Na anestesia de cadelas prenhes, é fortemente desaconselhada a pré-oxigenação, mesmo em caso de hipóxia, pois a administração de oxigênio suplementar à mãe implica redução do fluxo sanguíneo uterino e acidose fetal.