Questões sobre História, Modelos, Métodos e Práticas da Terapia Ocupacional

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Listagem de Questões sobre História, Modelos, Métodos e Práticas da Terapia Ocupacional

Sobre a comunicação no tratamento do cliente, assinale a alternativa CORRETA:

Em relação à Portaria 719/GM/MS de 07 /04 2011, analise as afirmativas abaixo e coloque V nas verdadeiras e F nas falsas. 
( ) Essa portaria foi revogada pela Portaria 2681/GM/MS em 08/11/2013. ( ) Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do SUS. ( ) Passa a ter como objetivo do programa a ampliação ao acesso da população às políticas públicas de promoção à saúde.
Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA. 

No processo terapêutico ocupacional, na etapa do desenvolvimento da criança em que o terapeuta estimula o brincar, é correto afirmar, sobre a estimulação de crianças com deficiência visual e com deficiência mental, através do brincar, que:


I. As crianças deficientes mentais preferem brincar com objetos humanos.

II. A estimulação da imaginação no atendimento de crianças com deficiência mental é contraindicada, pois estas não conseguem discorrer sobre o tema.

III. As crianças deficientes visuais brincam como qualquer outra, porém, a diferença é que o brincar é mais concreto, menos variável e tem menos flexibilidade.

IV. As crianças deficientes visuais têm menor possibilidade de brincar com o imaginário. V. O brincar simbólico nas crianças com deficiência mental se desenvolve repentinamente, é gradual e depende das experiências.


Quais estão corretas? 

Segundo Rezende (2008), a pioneira da terapia ocupacional Nancy Takata (1974) definiu o brincar como um conjunto complexo de comportamentos que é caracterizado por um processo dinâmico que envolve atitudes e ações particulares. Takata descreveu a taxonomia do brincar em etapas hierarquicamente organizadas, que são, EXCETO:

De acordo com Costa & Feriotti (2007), apresentaremos um caso em que a fragmentação do conhecimento e suas influências na prática clínica de acordo com a realidade acaba transformando este contexto, em que um caso considerado como da área física acaba se transformando em um caso de saúde mental. A estória é a seguinte: “J.C, sexo masculino, 64 anos sofreu um acidente vascular cerebral que resultou em uma hemiplegia esquerda”. Após avaliação do caso, foi definido um programa de tratamento para melhorar as funções do paciente. A atividade usada foi analisada do ponto de vista cinesiológico e, quando o terapeuta oferece a atividade de catar feijão para estimular transferência de membro, o paciente se assusta, fica indignado e diz: “Dona, eu não sou mulher, não. Não vou fazer isso”. Nessa avaliação, o que faltou ser considerado?

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