Questões de Terapia Ocupacional do ano 2022

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Listagem de Questões de Terapia Ocupacional do ano 2022

Aos adultos ou idosos com TEA, alguns aspectos devem ser considerados, principalmente aqueles com déficit de comunicação, podendo-se utilizar métodos diretos e indiretos à avaliação. Sobre essa temática, analise as afirmações a seguir:
I - Os métodos indiretos de avaliação incluem entrevistas e questionários a familiares e cuidadores.
II - No caso dos métodos diretos, podemos observar o indivíduo em seu ambiente natural e real (atentando às suas escolhas e formas de engajamento) ou podemos apresentar situações de teste de preferência, nas quais um ou mais itens ou atividades são avaliados simultânea ou sucessivamente.
III - Na avaliação dos riscos vividos pelo indivíduo adulto ou idoso com TEA, a presença de comportamentos auto e heteroagressivos pode apresentar lesões internas, que devem ser avaliadas pela equipe médica. Esses comportamentos colocam em risco o paciente e familiares e devem ser extensivamente discutidos pela equipe formas de tratamento e gerenciamento.
IV - Déficits nas áreas de comunicação, autocuidado e autopreservação também podem ser críticos e devem ser avaliados para melhor tratamento e gerenciamento dos riscos.
É correto o que se afirma em:

O Art. 18-A, do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990, diz que a criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los (incluído pela Lei n.º 13.010, de 2014). Para fins dessa lei, considera-se: (1) Castigo físico como ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em sofrimento físico ou lesão; (2) Tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que humilhe, ameace gravemente ou ridicularize. Caso os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis, os agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, utilizarem castigo físico ou tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às seguintes medidas, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso:
I - Encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família.
II - Encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico com direta internação compulsória.
III - Encaminhamento a cursos ou programas de orientação.
IV - Obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado.
V - Advertência.
É correto o que se afirma em:

"Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade" (...) "Todo homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidas nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição." (...) "Todo homem tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal." Essas declarações fazem parte da Constituição de:

Após o diagnóstico de TEA e a comunicação à família, deve-se iniciar imediatamente a fase do tratamento e da habilitação/reabilitação. O projeto terapêutico a ser desenvolvido deve resultar: do diagnóstico elaborado; das sugestões decorrentes da avaliação interdisciplinar da equipe e; das decisões da família. Todo o projeto terapêutico, portanto, será individualizado e deve atender às necessidades, às demandas e aos interesses de cada paciente e de seus familiares. Sobre o processo de reabilitação multiprofissional ao indivíduo com TEA, analise as afirmações a seguir:
I - A escolha do método a ser utilizado no tratamento e a avaliação periódica de sua eficácia devem ser feitas de modo conjunto entre a equipe e a família do paciente, garantindo informações adequadas quanto ao alcance e aos benefícios do tratamento, bem como favorecendo a implicação e a corresponsabilidade no processo de cuidado à saúde.
II - A avaliação sistemática do processo de habilitação/reabilitação deve ser pautada pela consideração da linguagem, dos sentimentos, dos pensamentos e das formas que o paciente tem de se relacionar com as pessoas e com o seu ambiente, bem como pela melhoria e pela ampliação das capacidades funcionais do indivíduo em vários níveis e ao longo do tempo.
III - No atendimento à pessoa com TEA, a rotina clínica não influencia (horários, espaço clínico, participantes da sessão, instrumentos, o diálogo como ponto fundamental de inserção da pessoa).
IV - No contexto do atendimento ao adulto e ao idoso com TEA, o foco do atendimento deve se voltar à integração e ao acesso aos serviços, à comunidade, à inserção no mercado de trabalho e ao lazer.
É correto o que se afirma em:

Inventários de desenvolvimento geral e de sinais de alerta para problemas são um importante material para instrumentalizar as equipes de saúde na tarefa de identificação desses casos, desde a detecção dos sinais até o diagnóstico propriamente dito, os quais necessitam acompanhamento e intervenção. Ao encontro disso, foi sugerido, por Bair et al. (2006), um rol de características sugestivas de TEA que são encontrados com frequência no histórico clínico e nas pesquisas com pacientes diagnosticados com TEA. Sobre os indicadores do desenvolvimento e sinais de alerta para crianças de zero a seis meses, analise as afirmações a seguir:
I - Por volta dos 3 meses de idade, a criança passa a acompanhar e a buscar o olhar de seu cuidador, porém a criança com TEA pode não fazer isso ou fazer com frequência menor.
II - Em torno dos 6 meses de idade, é possível observar que a criança presta mais atenção a pessoas do que a objetos ou brinquedos. A criança com TEA tende a prestar menos atenção a objetos.
III - Desde o começo, a criança parece ter atenção à (melodia da) fala humana. Após os 3 meses, ela já identifica a fala de seu cuidador, mostrando reações corporais. Para sons ambientais, apresenta expressões, por exemplo, de "susto", choro e tremor. A criança com TEA pode ignorar ou apresentar pouca resposta aos sons de fala.
IV - Por volta dos 3 meses, há o início de diferentes formatações de choro: choro de fome, de birra etc. Esses formatos diferentes estão ligados ao momento e/ou a um estado de desconforto. A criança com TEA pode ter um choro indistinto nas diferentes ocasiões e pode ter frequentes crises de choro duradouro, sem ligação aparente a evento ou pessoa.
V - Nas brincadeiras, a criança olha para o objeto e o explora de diferentes formas (sacode, atira, bate etc.). A ausência ou a raridade desses comportamentos exploratórios pode ser indicadores de TEA.
É correto o que se afirma em:

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