Questões de Terapia Ocupacional do ano 2013

O saber do terapeuta ocupacional no campo social deve ser autoritário e verticalizado, visto que a maior parte da clientela tem dificuldades com estabelecimentos de hierarquia.

A terapia ocupacional deve manter ações moduladas por procedimentos e técnicas preestabelecidos, sem dar espaço para particularizações complexas e de difícil manejo.

Os processos políticos devem ser desconsiderados nas intervenções do terapeuta ocupacional no campo social.

As atividades propostas devem possuir significados fixos e únicos, para a máxima homogeneização das diversas singularidades apresentadas.

Noções de cidadania e dos direitos que a constituem, bem como a de construção de identidades, devem ocupar plano de destaque na formulação de projetos por terapeutas ocupacionais no campo social.

É profissional capacitado para o trabalho com indígenas.

Atua com quaisquer grupos de pessoas com deficiência, em risco ou não de vulnerabilidade social.

Atua com dependentes de álcool e drogas inseridos em seu ambiente social.

Atua com pessoas, famílias ou grupos em situação de migração, deslocamento, asilo ou refúgio.

É profissional capacitado para trabalhar em grupos de movimentos de trabalhadores sem terra.

A realização de adequação postural e a prescrição de órteses são frequentes para estes pacientes.

Os problemas de comportamento são raros e de fácil manejo para o terapeuta ocupacional.

A atuação do terapeuta ocupacional se restringe à fase moderada da doença.

A manutenção de capacidades e adaptações de tarefas e ambientes deve ser considerada prioridade.

Recursos de comunicação alternativa complexos são muito úteis na fase avançada da doença.

O aumento das condições crônicas é inversamente proporcional ao comprometimento da capacidade funcional e autonomia dos idosos.

Acidente vascular encefálico, infarto, Alzheimer e lesões medulares são condições crônicas relacionadas ao envelhecimento.

O aumento da população idosa e das doenças crônicas é considerado um evento unifatorial e regressivo nas próximas décadas.

A fim de se minimizar as complicações causadas pelas doenças crônicas é importante a realização de prevenção secundária e terciária, com foco na população idosa.

Hipertensão arterial, diabetes mellitus e hipercolesterolemia são condições crônicas que, em si, provocam perdas funcionais.

Alterações cardíacas, visuais e motoras são frequentes em crianças com síndrome de Down.

Crianças com diagnóstico de síndrome de Down necessitam de estimulação precoce.

A concepção de educação inclusiva deixa de fora crianças com síndrome de Down.

A profissionalização é considerada irrelevante no acompanhamento dessas crianças até a vida adulta.

A síndrome de Down é uma alteração genética-cromossômica ligada à deficiência motora.