Questões de Terapia Ocupacional do ano 2004

A respeito da atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a crianças portadoras de paralisia cerebral, julgue os itens que se seguem.

Durante os atendimentos de bebês com paralisia cerebral que apresentem espasticidade, o terapeuta deve evitar movimentos bruscos e rápidos, pois estes podem proporcionar o aumento do tônus muscular desses pacientes.

A respeito da atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a crianças portadoras de paralisia cerebral, julgue os itens que se seguem.

Bebês portadores de paralisia cerebral do tipo extrapiramidal (atetóides e coréicos) devem ser auxiliados de modo a proporcionar-lhes uma maior instabilidade axial de segmentos proximais para o ganho da linha distal.

A respeito da atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a crianças portadoras de paralisia cerebral, julgue os itens que se seguem.

Os bebês acometidos de paralisia cerebral, por apresentarem hipotonia e pouca iniciativa, necessitam de pouca estimulação proprioceptiva. Por isso, durante os atendimentos, o terapeuta deve evitar que eles mudem de postura, pois tal procedimento pode levá-los ao aumento do tônus muscular.

Com relação ao uso de órteses, julgue os seguintes itens.

O terapeuta ocupacional deve confeccionar uma órtese que seja leve e, além de atender às necessidades terapêuticas, permita ao paciente, ao mesmo tempo, colocá-la e retirá-la sempre de forma independente.

Com relação ao uso de órteses, julgue os seguintes itens.

As órteses podem ser classificadas em três categorias: órteses de posicionamento, órteses funcionais estáticas e órteses funcionais dinâmicas.