Questões de Psiquiatria do ano 2020

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Listagem de Questões de Psiquiatria do ano 2020

#Questão 896231 - Psiquiatria, Psicopatologia, IADES, 2020, SES/DF, Psiquiatria da Infância e Adolescência e Psicogeriatria

Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Entre os fatores biológicos ligados à etiologia do transtorno em questão, está a provável associação com a serotonina e a norepinefrina.

Uma mãe encaminha o filho de 22 anos de idade para atendimento. Ele está com excesso de peso, descuidado com a aparência e a higiene corporal, e veste roupas pretas, desgrenhadas e inadequadas para a estação. Ele fala que não sabe o motivo de ter sido levado para consulta psiquiátrica, pois não está acontecendo nada de errado com ele. Acha que quem precisa de tratamento é a mãe. “Ela é que é a louca”. No entanto, a mãe conta que, há mais ou menos 15 dias, o filho tentou amputar o próprio pênis com uma faca. Foi atendido na emergência e realizada a sutura do ferimento. Apesar de nunca ter sido muito sociável, no último ano tem permanecido, a maior parte do tempo, trancado no quarto e indiferente a tudo. Mostrase cada vez mais estranho. Não aceita a comida que a mãe faz, pois fala que enxerga e sente o cheiro do veneno que ela põe. Come apenas alimentos industrializados e lacrados, como pão, margarina e refrigerante.


Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
O caso refere-se ao possível diagnóstico de esquizofrenia. A epidemiologia desse transtorno varia de acordo com a região, sendo maior em países considerados menos desenvolvidos, quando comparados aos mais desenvolvidos.

#Questão 896233 - Psiquiatria, Transtornos de Ansiedade, Fobias e Síndrome do Pânico, IADES, 2020, SES/DF, Psiquiatria da Infância e Adolescência e Psicogeriatria

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Um cuidado na utilização de ISRS é a síndrome de descontinuação, mais frequente entre aqueles com meias-vidas mais curtas, como, por exemplo, a paroxetina.

#Questão 896234 - Psiquiatria, Transtornos de Ansiedade, Fobias e Síndrome do Pânico, IADES, 2020, SES/DF, Psiquiatria da Infância e Adolescência e Psicogeriatria

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na epidemiologia das fobias específicas do tipo situacional, exceto para o medo de altura, verifica-se que a idade de pico para seu início é em torno dos 20 anos, de modo semelhante à agorafobia.

#Questão 896235 - Psiquiatria, Transtornos de Ansiedade, Fobias e Síndrome do Pânico, IADES, 2020, SES/DF, Psiquiatria da Infância e Adolescência e Psicogeriatria

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na utilização de medicamentos tricíclicos e tetracíclicos é importante atentar aos efeitos adversos, como a ação sobre o limiar convulsivo e os efeitos cardíacos anticolinérgicos.

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