Questões de Psicologia da IGEDUC

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Listagem de Questões de Psicologia da IGEDUC

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Os Transtornos do Controle Esfincteriano dividem-se em Enurese e Encoprese. Nesse contexto, há uma distinção entre a Enurese noturna de tipo monossintomático e não monossintomático. No caso da Enurese noturna monossintomática, por exemplo, há mais possibilidade de contenção da bexiga do que na não monossintomática.  

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A investigação das bases neurobiológicas dos transtornos da personalidade (TP) tem encontrado resultados promissores para a compreensão desses transtornos, e, sobretudo, contribuído para a diminuição do estigma e da crença de que os TPs são imutáveis. Com os avanços nos estudos dessa área, é possível apontar quatro grandes dimensões psicológicas que se associam a algum TP específico: desregulação afetiva ou instabilidade, impulsividade / agressividade, desorganização cognitiva e ansiedade. 

As transformações na área da avaliação psicológica e, consequentemente, na prática do diagnóstico psicológico têm sido substanciais nos últimos anos. Muito se discute se cabe ao psicólogo dar diagnóstico ou não. Nesse sentido, é consenso que, durante a elaboração de documentos provenientes da avaliação psicodiagnóstica, fica facultado ao profissional apresentar ou não diagnósticos nosológicos. 

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A grade semanal de atividades grupais dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) é um instrumento fundamental de programação desse serviço. Sendo, portanto, recomendável sua avaliação e atualização periódica, levando-se em conta sua eficácia, frequência, participação e oferta diversificada. Nos CAPS, tanto os grupos operativos como as oficinas se enquadram no conceito Pichon-Rivieriano de grupo operativo por elegerem sempre uma tarefa ou foco determinado de trabalho, não havendo diferença entre ambos.  

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A depender da época e cultura, múltiplas são as respostas que satisfarão a questões como “qual o sentido da vida?” ou “o que é a felicidade?”, embora não se possa esgotá-las. Partindo dessas questões, Rogers defende em sua clínica que no ambiente de liberdade, onde o cliente passa a formar suas próprias tendências para a solução das tais questões, é possível observar uma certa tendência, receosa e hesitante, de afastamento de um “eu” que o cliente não é. Tem-se início aí uma formação, que caminha em direção ao posto por Kierkegaard “ser o que realmente se é”. 

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