Questões de Psicologia da CESPE / CEBRASPE

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Listagem de Questões de Psicologia da CESPE / CEBRASPE

Julgue os itens que se seguem, relativos à atuação do psicólogo na instituição hospitalar, em especial na atenção oncológica. O psicólogo deve abster-se de intervir na relação equipe/paciente a fim de minimizar conflitos.

A oncologia pediátrica é um dos possíveis espaços de atuação do psicólogo hospitalar. No que diz respeito à assistência psicológica em oncologia, julgue os itens subsequentes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cuidados paliativos consistem na assistência que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e do alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e tratamento da dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.

A oncologia pediátrica é um dos possíveis espaços de atuação do psicólogo hospitalar. No que diz respeito à assistência psicológica em oncologia, julgue os itens subsequentes. Em oncologia pediátrica, o psicólogo pode estar presente desde a entrada do paciente e da família no hospital, participando da comunicação do diagnóstico do tratamento, da alta e dos cuidados paliativos.

De acordo com Kubler Ross (1989), o paciente e a família, ao tomarem conhecimento da gravidade da doença, podem passar por cinco estágios emocionais: negação, revolta, barganha, depressão e aceitação. Com referência a esses estágios, julgue os itens a seguir. No estágio da revolta, está em jogo um processo que envolve raiva, marcado pelo mecanismo psíquico da introjeção.

Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).

Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue os itens que se seguem.

O atraso na fala apresentado por Luiz pode ser o primeiro sinal indicativo de futuro quadro de dislexia.

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