Questões de Psicologia da CESPE / CEBRASPE

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Gláucia Diniz, em seu artigo Condição feminina: fator de risco para a saúde mental? (1999), enfatiza a diferenciação entre os termos sexo e gênero e suas implicações para a compreensão de questões fundamentais relacionadas à mulher e à sua inserção social. Afirma que, ao se examinarem as diferenças entre homens e mulheres com base na condição feminina (a questão de gênero: ser mulher), pode-se ampliar a compreensão sobre fatores que afetam diferencialmente a saúde mental da mulher. O termo gênero é usado para evidenciar que as características, os traços, os comportamentos e os papéis de homens e mulheres não são produtos biológicos naturais. Tudo isso resultaria de atribuição cultural feita a um e ao outro sexo. Gênero estabeleceria padrões de expectativas para as pessoas, ordenaria os processos sociais cotidianos e seria inerente às organizações e às estruturas da sociedade, como a economia, a política, a ideologia e a família. Nessa concepção, gênero é aprendido, transmitido de geração a geração e assimilado por instituições sociais; desse aprendizado resultariam estilos, orientações e experiências distintas do mundo para homens e mulheres. Diniz afirma que as funções reprodutivas das mulheres colocaram-nas em situação de risco, ao longo da história da humanidade. O ciclo reprodutivo (da menarca à menopausa) foi mistificado, por meio de rituais, tabus, estereótipos e medicalização. Estudos epidemiológicos em saúde mental mostram que ansiedade e outros transtornos emocionais são mais freqüentemente diagnosticados em mulheres adolescentes. A puberdade seria especialmente estressante para as meninas, pois as mudanças corporais e a sexualidade poderiam ser percebidas como associadas a riscos maiores de agressão, abuso sexual ou gravidez. Além disso, meninas estariam mais sujeitas a práticas discriminatórias de controle de comportamento culturalmente estabelecidas, sofrendo mais do que os meninos as pressões para a preser

De acordo com o texto, Diniz afirma que a puberdade é o período em que ocorrem mais abusos sexuais vitimando as mulheres.

Gláucia Diniz, em seu artigo Condição feminina: fator de risco para a saúde mental? (1999), enfatiza a diferenciação entre os termos sexo e gênero e suas implicações para a compreensão de questões fundamentais relacionadas à mulher e à sua inserção social. Afirma que, ao se examinarem as diferenças entre homens e mulheres com base na condição feminina (a questão de gênero: ser mulher), pode-se ampliar a compreensão sobre fatores que afetam diferencialmente a saúde mental da mulher. O termo gênero é usado para evidenciar que as características, os traços, os comportamentos e os papéis de homens e mulheres não são produtos biológicos naturais. Tudo isso resultaria de atribuição cultural feita a um e ao outro sexo. Gênero estabeleceria padrões de expectativas para as pessoas, ordenaria os processos sociais cotidianos e seria inerente às organizações e às estruturas da sociedade, como a economia, a política, a ideologia e a família. Nessa concepção, gênero é aprendido, transmitido de geração a geração e assimilado por instituições sociais; desse aprendizado resultariam estilos, orientações e experiências distintas do mundo para homens e mulheres. Diniz afirma que as funções reprodutivas das mulheres colocaram-nas em situação de risco, ao longo da história da humanidade. O ciclo reprodutivo (da menarca à menopausa) foi mistificado, por meio de rituais, tabus, estereótipos e medicalização. Estudos epidemiológicos em saúde mental mostram que ansiedade e outros transtornos emocionais são mais freqüentemente diagnosticados em mulheres adolescentes. A puberdade seria especialmente estressante para as meninas, pois as mudanças corporais e a sexualidade poderiam ser percebidas como associadas a riscos maiores de agressão, abuso sexual ou gravidez. Além disso, meninas estariam mais sujeitas a práticas discriminatórias de controle de comportamento culturalmente estabelecidas, sofrendo mais do que os meninos as pressões para a preser

De acordo com as afirmações de Diniz, a assistência à saúde da mulher deveria ser prioritariamente baseada na condição biológica, sexual.

Gláucia Diniz, em seu artigo Condição feminina: fator de risco para a saúde mental? (1999), enfatiza a diferenciação entre os termos sexo e gênero e suas implicações para a compreensão de questões fundamentais relacionadas à mulher e à sua inserção social. Afirma que, ao se examinarem as diferenças entre homens e mulheres com base na condição feminina (a questão de gênero: ser mulher), pode-se ampliar a compreensão sobre fatores que afetam diferencialmente a saúde mental da mulher. O termo gênero é usado para evidenciar que as características, os traços, os comportamentos e os papéis de homens e mulheres não são produtos biológicos naturais. Tudo isso resultaria de atribuição cultural feita a um e ao outro sexo. Gênero estabeleceria padrões de expectativas para as pessoas, ordenaria os processos sociais cotidianos e seria inerente às organizações e às estruturas da sociedade, como a economia, a política, a ideologia e a família. Nessa concepção, gênero é aprendido, transmitido de geração a geração e assimilado por instituições sociais; desse aprendizado resultariam estilos, orientações e experiências distintas do mundo para homens e mulheres. Diniz afirma que as funções reprodutivas das mulheres colocaram-nas em situação de risco, ao longo da história da humanidade. O ciclo reprodutivo (da menarca à menopausa) foi mistificado, por meio de rituais, tabus, estereótipos e medicalização. Estudos epidemiológicos em saúde mental mostram que ansiedade e outros transtornos emocionais são mais freqüentemente diagnosticados em mulheres adolescentes. A puberdade seria especialmente estressante para as meninas, pois as mudanças corporais e a sexualidade poderiam ser percebidas como associadas a riscos maiores de agressão, abuso sexual ou gravidez. Além disso, meninas estariam mais sujeitas a práticas discriminatórias de controle de comportamento culturalmente estabelecidas, sofrendo mais do que os meninos as pressões para a preser

Diniz apresenta um conceito com base no qual é possível romper com a noção do sujeito genérico “homem”.

Com base nos fundamentos e fatos científicos da psicologia social e do desenvolvimento, julgue os itens que se seguem.

O psicólogo, como agente de sensibilização da equipe de saúde para as questões de desenvolvimento dos jovens pacientes internados, deve buscar corrigir os erros cometidos por médicos que tratam pacientes de modo autoritário e despersonalizado e, com isso, provocam reações de recusa de contato e desobediência à prescrição.

Indicadores de morbidade e fatores de risco divulgados pelo Ministério da Saúde do Brasil mostram que, no período de 1998 a 2001, nas internações hospitalares de meninos e meninas na faixa etária de 10 a 19 anos, as quedas constituem causas freqüentes (quase 70% do total); a segunda causa de internação de meninos e rapazes são as agressões, correspondendo a mais de 10% do total de internações a cada ano. Entre meninas e mulheres adolescentes, agressões são a quarta causa de internações, registrando-se porcentagem inferior a 5% por ano. Com base nessas informações e à luz de conhecimentos sobre avaliação psicológica e desenvolvimento psicológico na infância e na adolescência, julgue os seguintes itens.

Os registros de internações divulgados pelo Ministério da Saúde confirmam o achado das pesquisas em desenvolvimento humano de que meninos são mais agressivos que meninas.

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