Questões de Psicologia do ano 2009

Para efeito de concessão e registro do título profissional de especialista em Psicologia foram definidas as especialidades em: psicologia escolar/educacional; psicologia organizacional e do trabalho; psicologia do trânsito; psicologia jurídica; psicologia do esporte; psicologia clínica; psicologia hospitalar; psicopedagogia; psicomotricidade; psicologia social e neuropsicologia.

Ao Psicólogo é vedado induzir a convicções políticas, filosóficas, morais ou religiosas, quando do exercício de suas funções profissionais.

O Psicólogo não deverá veicular seu título e número de registro a práticas não reconhecidas cientificamente como os florais de Bach, a terapia de vidas passadas, a acupuntura, a tarologia, a aromaterapia, entre outras.

O Psicólogo quando prestar serviços utilizando-se da Internet ou similar, deverá identificar-se por meio de uma credencial de autenticação eletrônica, apresentando um número de cadastro com hiperlink, selo ou equivalente conferido pelo CFP.

ao menos um de seus responsáveis.

todos os seus responsáveis.

algum familiar, que tenha vínculo consanguíneo com o menor.

uma instituição de ensino frequentada pelo menor.

algum cuidador amigo do menor, pelo menos.

é livre para utilizar o preço do serviço como forma de propaganda.

deve fazer previsão taxativa de resultados.

poderá fazer divulgação sensacionalista das atividades profissionais, desde que tenha competência para cumprir o prometido.

não proporá atividades que sejam atribuições privativas de outras categorias profissionais.

informará seu sobrenome, o número de sua Carteira de Identidade e poderá fazer referência a títulos ou qualificações profissionais que se sinta à vontade para fazê-lo.

não encaminhar a profissionais ou entidades habilitados e qualificados demandas que extrapolem seu campo de atuação.

prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar a benefício pessoal.

compartilhar somente informações não-relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade de quem as receber de preservar o sigilo.

realizar atendimento não-eventual da criança, adolescente ou interdito, mesmo que não seja possível obter autorização de um de seus responsáveis, observadas as determinações da legislação vigente.

considerar que no caso de não se apresentar um responsável legal, realizar o atendimento mesmo que não seja possível comunicar às autoridades competentes.