Questões de Psicologia do ano 2005

histriônica

limítrofe

narcisista

evitativa

obsessivo-compulsiva

A percepção inicial que o entrevistado tem da entrevista é definida, pelo menos em parte, pela avaliação que ele faz do entrevistador.

O psicólogo tem o dever de oferecer ao cliente um diagnóstico e a orientação correspondente ao final da primeira entrevista clínica.

Resposta de apoio pelo psicólogo é o mesmo que resposta interpretativa.

O psicólogo deve investigar o significado de cada período de silêncio para o cliente, imediatamente após a ocorrência desse período.

Respostas interpretativas por parte do psicólogo tipicamente favorecem respostas de aceitação e de conforto por parte do cliente.

Os objetivos dos participantes devem ser modestos, de modo que mesmo grandes obesos estabeleçam metas iniciais de perda em torno de 10% do peso inicial.

Uma crença disfuncional comum entre grandes obesos é a de que serão sempre gordos porque não emagreceram após uma semana de rigoroso seguimento das orientações.

O comportamento de escolha é determinante para a perda de peso, porque o ganho de gordura corporal é maior ao ingerir gorduras que ao ingerir o mesmo número de calorias em carboidratos.

A sessão em grupo de terapia para obesidade deve ter agenda predefinida e o ingresso do participante deve ser condicionado a seu acordo para realizar registros diários de comportamento alimentar.

A prioridade dos participantes deve ser a perda de peso em curto prazo, o que também permitirá a aquisição de novos comportamentos e cognições.

O registro de pensamentos disfuncionais não é viável como na terapia individual porque o formato grupal compromete a privacidade do indivíduo.

O grupo funciona como um modelo em que cada participante pode, observando as experiências de seus colegas, reduzir o número de tentativa e erro na aquisição de novo repertório.

É importante que cada participante do grupo tenha o cuidado de guardar apenas para si as expectativas que tem sobre o processo grupal.

Na condução do grupo, o psicólogo deve manter os participantes coesos, de modo que em algum momento esses participantes possam exercer controle total sobre o processo terapêutico.

O procedimento grupal é especialmente útil para pacientes com ideação suicida ativa.

I, II e III.

I, III e V.

I, IV e V.

II, III e IV.

II, IV e V.