Listagem de Questões de Psicologia
Carl Gustav Jung identificou quatro funções psicológicas fundamentais, sendo que cada uma delas pode ser experienciada tanto de uma maneira introvertida quanto extrovertida. As funções são
atividade onírica, processos conscientes, processos inconscientes e expressão simbólica.
arquétipo, persona, sombra, anima ou animus.
pensamento, sentimento, sensação, intuição.
ego, self, id e superego.
vontade, emoção, intelecto e imaginação.
Segundo Luiz Carlos Osorio, a grupoterapia analítica é contra-indicada a adolescentes
que ainda estejam cursando o Ensino Fundamental, púberes e adolescentes tardios (ou universitários e/ou profissionais), dos dezenove anos em diante.
com marcadas tendências psicopáticas ou paranóides e aos psicóticos em geral.
de sexos opostos, nas primeiras etapas da adolescência, pela maior incidência, neste período, de manifestações agressivas mais difíceis de serem manejadas nos grupos heterossexuais, formando-se preferencialmente grupos de púberes de mesmo sexo.
com mecanismos defensivos, tais como a intelectualização e a negação.
que estejam passando por conflitos familiares graves ou em período de luto pela perda recente de uma das figuras parentais.
Para David E. Zimerman, são fatores importantes que concorrem para uma ação de coesão, harmonia e integração em um grupo terapêutico:
a presença de uma equipe multiprofissional que avalie as diferentes necessidades dos membros do grupo, encaminhando abordagens específicas dos problemas apresentados.
uma boa análise anterior dos padrões comportamentais dos candidatos ao grupo, de forma a não incluir nele indivíduos com patologias bizarras.
uma prévia avaliação física dos candidatos ao grupo, para verificar a presença de pacientes somatizadores, com dor crônica, que tenderão a sensibilizar e monopolizar a temática grupal, incomodando o trabalho de interpretação da experiência simbólica.
um setting com regras e normas a serem preservadas, uma função continente por parte do grupoterapeuta e da própria gestalt grupal, um modelo de identificação, a possibilidade para reparações.
uma criteriosa seleção dos componentes do grupo, considerando por referência que seus componentes estejam passando por uma problemática de conteúdo semelhante, e a presença de um setting grupal negociável, de acordo com necessidades que se apresentem na evolução das sessões grupais.
A Gestalt-terapia
está interessada em comportamentos reais e não em estados interiores ou antecedentes históricos, assim como acredita que o sintoma é a doença e que não é via de acesso para a investigação de lembranças passadas ou para a perspectiva existencial do paciente.
ajuda o paciente a relembrar, recuperar e reintegrar materiais inconscientes, de forma que a vida atual deste possa ser mais satisfatória, através da análise da transferência estabelecida com o analista.
é um processo terapêutico composto por dois estágios principais: o estágio analítico, que consiste inicialmente em confissão, na qual o indivíduo começa a retomar o material inconsciente, e o estágio de elucidação do material confessional, no qual se desenvolve maior familiaridade e compreensão dos processos psíquicos.
enfatiza a função do corpo na análise do caráter e, na terapia e sua prática, inclui as técnicas de respiração e de liberação emocional.
é fenomenológica, tem por finalidade a consciência, é baseada no existencialismo, tem sua visão de mundo baseada no holismo e na Teoria do Campo e, do ponto de vista terapêutico, sua filosofia aponta que a pessoa deve ser vista na sua totalidade.
Carl Rogers propôs a Terapia Centrada no Cliente, tendo por premissa que
a maior força orientadora da relação terapêutica deveria ser o cliente, não o terapeuta.
a terapia deveria investigar somente a história pessoal do cliente.
o terapeuta deveria abordar a história passada do cliente com o máximo de intrusão para obter esclarecimentos sobre a situação presente.
a pessoa não pode dirigir e modificar as metas da terapia, bem como iniciar as mudanças comportamentais que deseja que ocorram, sem uma ativa participação do terapeuta, devendo este centrar sua atenção no cliente.
as intervenções do especialista, de qualquer natureza, podem, em última instância, ser benéficas ao crescimento da pessoa.
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