Questões de Língua Portuguesa da FUNIVERSA

O especialista em Ciências Sociais, analisando o crime como uma criação mental, levanta a hipótese de que o crime varia de acordo com a sociedade e o tempo.

Conceitos e caracterizações das condutas delituosas variam de acordo com valores sociais, que sofrem alterações de acordo com as mudanças da sociedade ao longo do tempo.

A vinda da família real foi a responsável pelo crescimento abrupto do índice de criminalidade escrava, pois a necessidade de mão de obra gratuita para os empreendimentos de urbanização da corte resultavam em crimes regulares e organizados, praticados pelos escravos revoltosos, dizimando a corte portuguesa e o clero.

A história da criminalidade brasileira deixa claro que os jovens pobres, negros e de pouca escolaridade sempre foram os principais responsáveis por crimes formalmente punidos.

O ladrão e o pequeno comerciante de drogas, quando condenados, serão duplamente punidos pelas prisões brasileiras, pois, além de terem restrita sua liberdade, são submetidos a trabalhos forçados, como forma disciplinar lucrativa para os grandes presídios.

registra o uso formal da língua portuguesa pelos dois personagens em diálogo.

condena o incômodo do usuário da língua portuguesa de ter de se atualizar em seus registros de linguagem.

evidencia o dinamismo da língua.

reprova o fato de que, independentemente de faixa etária, o falante sofre influências de registros da língua.

apresenta duas situações de tentativas de aproximação da modalidade culta da língua portuguesa.

A palavra “fundamentalmente” (linha 3) funciona na frase como um elemento que apresenta carga semântica de modo.

A expressão “as quais” (linhas 9 e 10) refere-se a “as ações humanas” (linha 9).

Na linha 9, a frase permaneceria correta, caso se substituísse “olhemos para” por “observemos”.

Na linha 17, a grafia correta da palavra “constroem” exige o uso de acento agudo.

A repetição de palavras na afirmação de Paulo Freire (linhas 19 e 20) é recurso de ênfase, na construção do raciocínio de valor didático.

A educação tem como característica fundamental a capacidade de bastar-se a si própria, uma vez que o cidadão busca educar-se permanentemente como ideal de vida.

As ações educacionais sistemáticas se dão, quase sempre, mesmo contra a vontade do homem, de forma fragmentada, em processos descontínuos e separados.

A educação vale por si só, tendo em vista que somente ela é capaz de produzir crenças e ideias, qualificações e especialidades.

O poder da educação está em sua faculdade de ser instrumento de manutenção ou de transformação da realidade social.

O progresso põe diante dos olhos do homem o novo, o irresistível; assim, facilmente e de bom grado, ele adere às novidades.

portanto, de tal sorte que e porém.

então, de qualquer maneira e porém.

no entanto, à maneira de e contudo.

portanto, de toda maneira e apesar de.

entretanto, de modo que e todavia.