Questões de Língua Portuguesa da FCC

Nem a democracia formal nem a concreta têm tanta força assim.

A democracia formal está forte, por conseguinte, a concreta também.

A democracia concreta será tão forte quanto a democracia formal.

Tanto está forte a democracia concreta quanto o parece ser a democracia formal.

A democracia concreta não está tão forte quanto a formal.

na ênfase dada à retomada de antigos conteúdos curriculares, ampliados por força da globalização.

no retorno a um currículo bastante amplo, embora voltado para um modelo mais simples de vida.

no impacto negativo da globalização nos objetivos de uma educação básica de reconhecida qualidade.

no desenvolvimento de competências básicas importantes como suporte da educação para a cidadania.

no histórico da educação escolar no Brasil, com as alterações de acordo com os diferentes regimes políticos.

saudosismo, ainda que velado, de uma escola que privilegiava o conhecimento imediato da realidade, baseado na simplicidade do mundo antigo.

proposta de aceitação de um modelo escolar intermediário entre os valores embasados em ideologias opostas, que apresentam significado no mundo atual.

crítica a certos resultados da globalização, trazidos pela disseminação do conhecimento no mundo todo, com evidente prejuízo de valores pessoais.

descrença na possibilidade de que o conhecimento escolar seja suficiente para suprir as necessidades geradas pelo desenvolvimento científico.

defesa de uma aprendizagem dinâmica, voltada para o sentido das inúmeras relações necessárias ao desenvolvimento técnico e científico atual.

O 5^o verso - Agora é tarde demais para ser reprovado ... - estabelece uma antítese com a expressão uma outra oportunidade, no verso seguinte.

O significado do poema se constrói a partir de uma metáfora, em que a experiência adquirida ao longo da vida equivale ao processo ensino-aprendizagem.

Infere-se do poema um sentimento de desilusão, tendo em vista que é impossível haver aprendizado eficaz, mesmo durante longos anos de vida.

A imagem criada em a casca dourada e inútil das horas (último verso) retoma a afirmativa inicial de que há tempo (2^o verso).

Há uma intencional incoerência de sentido entre o 1^o e o último versos do poema.

Apesar de se mostrar indignado pela alta corrupção na política, M. acha que não obstante ela o país avançaria.

Mostrando-se indignado com a alta corrupção na política, M. julga que, não fosse ela, o país avançaria.

Sem a corrupção, à qual M. se mostra tão indignado como pela política, o país avançaria.

M. acha que o país poderia avançar, no caso que não houvesse a alta corrupção na política, que é indigna.

Diante desta alta corrupção na política, sem a qual não avançaria o país, M. mostra toda a sua indignação.