Listagem de Questões sobre Pronome
Considere as seguintes afirmações sobre a relação entre termos.
I - A expressão esse contingente impressionante (l.13) refere-se a 5% da população mundial (l.12).
II - O pronome los (l.18) refere-se a médicos que fazem aborto (l.18).
III - O pronome que (l.24) refere-se a pedidos de indenização (l. 23 e 24).
Quais estão corretas?
Apenas I.
Apenas II.
Apenas III.
Apenas II e III.
I, II e III.
Em relação às estruturas do texto, assinale a opção correta.
Em "se pensa"(l.1) o "se" é agente da passiva.
Em "se mostra"(l.2) o "se" indica indeterminação do sujeito.
Sem prejuízo para a correção gramatical, pode-se substituir "a que"(l.4) por a qual.
Em "formá-la"(l.5) o pronome enclítico "-la" está exercendo função coesiva ao se referir a "matéria"(l.2).
O sujeito da forma verbal "registra"(l.3) é "artista"(l.2).
Na linha 9, o pronome nela refere-se à:
credibilidade do nosso sistema eleitoral
votação eletrônica
confiança indispensável
Justiça Eleitoral
Marque a opção em que a colocação do pronome oblíquo átono esteja CORRETA.
Ela tem deixado-se levar por outras pessoas.
Sempre investigou-se o conteúdo das propostas.
Disse que não iria comunicar-lhe o ocorrido.
Apenas daria-lhe maiores explicações amanhã.
Assinale o fragmento em que há uso incorreto do pronome.
O que está em questão não é a indiscutível competência e qualidade da televisão brasileira, mas a forma sobre a qual ela se consolidou institucionalmente, enquanto dava seu grande salto tecnológico.
É preciso inventar um novo país e sua cultura, tendo como uma das fontes o audiovisual, essa maravilha do século XX, da qual o cinema, a dois anos do seu centenário, é o avô fundador.
Esquecemos a regra fundamental vigente em vários países civilizados, segundo a qual, pelo menos parcialmente, quem exibe não produz.
Nessas circunstâncias, nossa televisão dificilmente dará voz e acesso às representações dos mais variados segmentos da sociedade brasileira, dos regionais aos ideológicos, passando por toda sorte de diferenças que temos a obrigação de garantir e até de estimular.
No Brasil, não tomamos nenhuma providência para se proteger dessa espécie de Estado clandestino, como fez o resto do mundo, através de leis antitruste, compromissos de programação e reserva de produção.
(Carlos Diegues, com adaptações)
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