Questões sobre Pronome

As vírgulas após "Saint-Hilaire" (L.1) e "século XIX" (L.2) justificam-se por isolar oração com valor substantivo.

O emprego da forma verbal "notará" (L.2) indica que o autor escreveu o texto antes da ocorrência relatada.

A substituição de "em que" (L.7) por no qual mantém a correção gramatical do período.

Em "compreendendo-o e dominando-o" (L.16-17), as duas ocorrências de "o" retomam o antecedente "indivíduo" (L.15).

Na linha 2, o pronome "Esse" retoma a idéia antecedente de 'sentido'.

Em "que a constituem" (L.4), o pronome "a" retoma o antecedente "sua evolução" (L.l).

Os pronomes "o" (L.5) e "ele" (L.8) retomam a idéia de "um largo período de tempo" (L.4), que, por sua vez, retoma a expressão "sua história" (L.2-3).

Em "que se deve" (L.10-11), o termo "se" tem valor reflexivo.

O emprego de vírgulas logo após "mas" (L.1) e "angústia" (L.2) justifica-se por isolar um aposto explicativo.

A substituição de "a crise foi resolvida" (L.2) por resolveu-se a crise prejudica a correção gramatical do período e altera as informações originais.

O emprego do pronome de primeira pessoa do plural em "nossa futura história política" (L.3) introduz no texto as pessoas do autor e do leitor.

Em "se desligasse" (L.5), o pronome "se" é empregado como indeterminador do sujeito.

A expressão "a mais grosseira imoralidade e corrupção" (L.2-3) é complemento sintático de "escala administrativa" (L.2).

A palavra "diligência" (L.7) está sendo empregada, no texto, no sentido de assiduidade, pontualidade.

O sinal indicativo de crase em "à corrupção" (L.10) deve-se à regência de "negociar" (L.9) e à presença de artigo definido feminino acompanhando o substantivo "corrupção".

O pronome "Eles" (L.10) retoma a expressão antecedente "os cargos públicos" (L.9).