Questões sobre Morfologia

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Listagem de Questões sobre Morfologia

Texto 1:

Por que temos boas ideias no chuveiro? A ciência explica
Você se sente mais criativo no banho? É lá que surgem as respostas para os seus problemas? Entenda o que há por trás desses momentos de epifania.

Por Leo Caparroz
7 out 2022

        O matemático grego Arquimedes talvez seja o primeiro e mais famoso exemplo do chamado “shower effect” – “efeito banho” ou “efeito do chuveiro”, nome dado àquela criatividade que parece surgir naturalmente assim que abrimos o shampoo e a água quente começa a cair.
          A história: Arquimedes teria recebido uma difícil tarefa de um rei – atestar se a sua coroa tinha realmente a quantidade de ouro que foi dada ao artesão. Sem ideia de como fazer isso, o matemático teria entrado em uma banheira e percebido que o volume de água que subia era igual ao volume de seu corpo. Eureca: para descobrir o volume (e, consequentemente, a densidade) da coroa, bastava reproduzir o processo e jogá-la n'água. Problema resolvido.
          Milhares de anos depois do banho de Arquimedes, um grupo de pesquisadores resolveu destrinchar o “efeito do chuveiro” e para entender se ele existe, de fato, e como funciona. Em seu estudo, publicado na revista Psychology of Aesthetics, Creativity, and the Arts, da Associação Americana de Psicologia, eles explicam o que o efeito significa para nossa mente, o que provavelmente o ativa – e como podemos usá-lo a nosso favor.
             A epifania vivenciada sob o chuveiro é consequência da natureza despretensiosa da tarefa. Segundo a pesquisa, o “shower effect” acontece quando nos engajamos em algo que não demanda muito da nossa cognição – como caminhar, praticar jardinagem e, claro, tomar banho. Ao deixarmos nossa mente vagar livremente (mas não tão livre a ponto de ficar distraída), estaríamos mais propensos a pensar em algo inovador e criativo.
              [...]
          “Imagine que você está empacado em um problema. O que você faz?”, questiona Irving. “Provavelmente não será algo absurdamente chato como ver tinta secar. Em vez disso, você faz algo que te deixa ocupado, como caminhar ou tomar banho. Atividades que sejam moderadamente envolventes.” Então, fica o conselho: se estiver precisando de uma dose extra de criatividade, caminhar até a padaria ou tomar um banho pode, realmente, te ajudar na epifania que você precisa.  

Fonte: https://super.abril.com.br/.



Do ponto de vista dos processos de formação de palavras, analise os seguintes excertos do Texto 1. Depois, assinale a alternativa CORRETA.
Imagem associada para resolução da questão

#Questão 950110 - Português, Morfologia, IBFC, 2023, SEJUSP-MG, Agente de Segurança Socioeducativo

Texto I

           Maria-Nova ouvia a história que Bondade contava e, por mais que quisesse conter a emoção, não conseguia. Hora houve em que ele percebeu e se calou um pouco. Calou-se também com um nó na garganta, pois sabido é que Bondade vivia intensamente cada história que narrava, e Maria-Nova, cada história que escutava. Ambos estão com o peito sangrando. Ele sente remorsos de já ter contato tantas tristezas para Maria-Nova. Mas a menina é do tipo que gosta de pôr o dedo na ferida, não na ferida alheia, mas naquela que ela traz no peito. Na ferida que ela herdou de Mãe Joana, de Maria-Velha, de Tio Totó, do Louco Luisão da Serra, da avó mansa, que tinha todo o lado direito do corpo esquecido, do bisavô que tinha visto os sinhôs venderem Ayaba, a rainha. Maria-Nova, talvez, tivesse o banzo1 no peito. Saudades de um tempo, de um lugar, de uma vida que ela nunca vivera. Entretanto o que doía mesmo em Maria-Nova era ver que tudo se repetia, um pouco diferente, mas, no fundo, a miséria era a mesma. O seu povo, os oprimidos, os miseráveis; em todas as histórias, quase nunca eram os vencedores, e sim, quase sempre, os vencidos. A ferida dos do lado de cá sempre ardia, doía e sangrava muito.
(EVARISTO, Conceição. Becos da Memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017)

1 para os escravizados, era como se chamava o sentimento de melancolia em relação à terra natal e de aversão à privação da liberdade


Em “por mais que quisesse conter a emoção, não conseguia.”, a construção destacada, possui um valor semântico de:

#Questão 949706 - Português, Morfologia, FGV, 2023, Banestes, Assistente Securitário - Nível Médio

Veja a seguinte descrição: “Fábio é um rapaz bonito: cabelo louro esvoaçante, esteticamente desgrenhado, olhos claros sobre um nariz afilado, lábios finos, tórax largo, cintura estreita e pernas alongadas, numa figura que em nada faz adivinhar sua bondade interior”.
Sobre a estratégia descritiva desse texto, assinale a afirmativa correta.

#Questão 949712 - Português, Morfologia, FGV, 2023, Banestes, Assistente Securitário - Nível Médio

Na descrição de uma paisagem, o autor do texto empregou os seguintes pares de palavras: céu azul, mar agitado, aves ruidosas, ruído agradável, águas cálidas, atmosfera barroca, nuvens densas...
Entre todos os adjetivos empregados, os dois que pertencem a um grupo diferente dos demais, são

#Questão 949717 - Português, Morfologia, FGV, 2023, Banestes, Assistente Securitário

Veja a seguinte descrição: “Fábio é um rapaz bonito: cabelo louro esvoaçante, esteticamente desgrenhado, olhos claros sobre um nariz afilado, lábios finos, tórax largo, cintura estreita e pernas alongadas, numa figura que em nada faz adivinhar sua bondade interior”.
Sobre a estratégia descritiva desse texto, assinale a afirmativa correta.

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