Questões de Língua Portuguesa do ano 2011

Com relação ao texto acima, aos temas nele abordados e à sua inserção na civilização contemporânea, além da situação vivida pelo Egito e por outros países árabes no início de 2011, julgue os itens subsequentes.

Em um mundo cada vez mais globalizado, o próprio conceito de patrimônio histórico pode transcender a um país ou a uma região, sendo assimilado como algo que pertence à humanidade como um todo, a exemplo de preciosidades históricas egípcias hoje em perigo, como afirma o texto.

Com relação ao texto acima, aos temas nele abordados e à sua inserção na civilização contemporânea, além da situação vivida pelo Egito e por outros países árabes no início de 2011, julgue os itens subsequentes.

O turismo doméstico e internacional constitui uma atividade em expansão na atualidade, movimentando elevadas somas de dinheiro, anualmente. Assim, pode-se inferir que situações de conflito, como a citada no texto, também representam prejuízos econômicos, na medida em que inibem ou interrompem o fluxo de turistas para a região afetada.

Com relação ao texto acima, aos temas nele abordados e à sua inserção na civilização contemporânea, além da situação vivida pelo Egito e por outros países árabes no início de 2011, julgue os itens subsequentes.

Guerras externas ou civis implicam a destruição ou danificação de tesouros históricos. Assim, o que aconteceu no Egito, tal como referido no texto, repete, por exemplo, o corrido no passado recente no Iraque e também no Afeganistão, onde, em nome do fundamentalismo religioso, foram destruídas colossais estátuas de Buda esculpidas em pedra.

Tendo por base as ideias e as estruturas linguísticas do texto acima, julgue os seguintes itens.

A expressão “Nesse campo” (l.9) refere-se, no texto, à atitude parcimoniosa dos profissionais que preveem o futuro.

Tendo por base as ideias e as estruturas linguísticas do texto acima, julgue os seguintes itens.

De acordo com a argumentação do texto, a apreciação do futuro, como “uma paisagem ainda inexistente” (l.4), pode-se dar tanto na perspectiva da “magia” (l.5) quanto na da “ciência” (l.6).