Questões de Língua Portuguesa do ano 2011

O travessão que delimita o trecho “guimbas de cigarro, palitos de picolé, cocô de cachorro e restos de alimentos” (3º§) poderia ser substituído por dois pontos, mantendo-se a correção gramatical.

O pronome “lo” em “chutá-lo” (1º§) refere-se a “adolescente”.

A palavra “que”, no início do texto: “Que tipo de gente joga... quando sai?” e o do trecho “... é: um tipo que está se tornando...” pertencem à mesma classe gramatical.

O sujeito do verbo “sujam” (2º§) é “as cidades”.

“Civilizatório” e “espírito” têm acento gráfico obedecendo à mesma regra de acentuação.

Preserva-se a correção gramatical ao se substituir a forma verbal “joga” (linha 1) por “jogam”.

O adjetivo “emporcalhada” (linha 1) pode ser substituído por “enchiqueirada”, sem prejuízo à correção gramatical e ao sentido.

A palavra “bronca” (linha 3) tem sentido equivalente a “repreensão”.

O advérbio “nunca” (linha 3) poderia ser deslocado para antes de “jogar” na frase “em que nunca jogar papel...” sem alterar o sentido original.

A substituição de “audiência” (linha 4) por “auditório” manteria a coerência e o mesmo sentido.

1, 2, 3 e 4.

1, 2 e 3, apenas.

1, 2 e 4, apenas.

2, 3 e 4, apenas.

1, 3 e 4, apenas.

O estilo de lenda, épico, lírico, solene intensificou-se nas crônicas urbanas do século XX.

O estilo de crônica, solto, despachado exemplifica-se na linguagem intimista de Álvares de Azevedo.

A informalidade é um traço característico do estilo de escritores como Coelho Neto e Rui Barbosa.

A expressão herói de nossa gente alude a um componente típico da literatura épica.

As expressões já de menino e Ai! que preguiça! são reveladoras da linguagem de um parnasiano.