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Observe as afirmações abaixo e marque a alternativa correta:
I- No trecho “As geleiras são formadas de neve que, ao longo de muitos anos, se compacta em grandes massas de gelo espessas”, as vírgulas estão sendo usadas para isolar um adjunto adverbial deslocado. II - No trecho “As geleiras são formadas de neve que, ao longo de muitos anos, se compacta em grandes massas de gelo espessas”, o verbo “compactar” está na 3ª pessoa do singular e se refere a “neve”. III - No trecho “As geleiras são formadas de neve que, ao longo de muitos anos, se compacta em grandes massas de gelo espessas”, o termo destacado está no feminino plural porque concorda com “massas”.

Leia o texto abaixo e responda a questão.

    As geleiras são formadas de neve que, ao longo de muitos anos, se compacta em grandes massas de gelo espessas. As geleiras são formadas quando a neve permanece em um local por tempo suficiente para se transformar em gelo.
    O que torna as geleiras únicas é sua capacidade de fluir. Devido à sua massa, as geleiras fluem como rios muito lentos. Existem geleiras de diversos tamanhos, bem pequenas e outras gigantescas.
    […] A maioria das geleiras fica dentro de cadeias de montanhas que mostram evidências de uma extensão muito maior durante as eras glaciais dos últimos dois milhões de anos e indicações mais recentes de recuo nos últimos séculos.
    As geleiras começam a se formar quando a neve permanece na mesma área o ano todo, onde neve suficiente se acumula para se transformar em gelo. A cada ano, novas camadas de neve enterram e comprimem as camadas anteriores. Essa compressão força a recristalização da neve, formando grãos semelhantes em tamanho e forma aos grãos de açúcar. Gradualmente, os grãos ficam maiores e as bolsas de ar entre os grãos ficam menores, fazendo com que a neve lentamente se compacte e aumente em densidade. Após cerca de um ano, a neve torna-se firme—um estado intermediário entre neve e gelo glaciar.
[...]

    Um grande pedaço de gelo comprimido, ou uma geleira, parece azul, assim como grandes quantidades de água aparecem em azul. Isso ocorre porque as moléculas de água absorvem outras cores com mais eficiência do que o azul. A outra razão para a cor azul das geleiras é a falta de bolhas de ar. As bolhas de ar, que dão uma cor branca ao gelo, são espremidas pela pressão, aumentando a densidade do gelo criado.

(Disponível em: www.portalsaofrancisco.com.br/geografia/geleiras).


Marque a alternativa correta sobre o texto:

Texto CB2A1

   O mundo vegetal não é um silêncio absoluto, só quebrado pela ação do vento nas folhas ou de abelhas zumbindo próximas. Plantas com “sede” ou “feridas” podem murchar e empalidecer, mas agora sabemos que elas também emitem sons quando passam por situações de estresse.
   Nessas ocasiões, elas podem produzir muitos estalos em staccato (notas muito curtas), aos quais as criaturas próximas podem responder. É o que aponta um novo estudo. “Quando essas plantas estão em boa forma, elas emitem menos de um som por hora, mas quando estressadas emitem muito mais, às vezes de 30 a 50 por hora”, afirma o professor Lilach Hadany, biólogo evolucionista da Universidade de Tel Aviv.
   De 40 a 80 kHz, esses sons são muito agudos para o ouvido humano, que atua numa faixa de cerca de 20 kHz. Mas insetos como mariposas e pequenos mamíferos, incluindo-se ratos, podem detectar essas frequências, o que levanta a possibilidade de que os ruídos possam influenciar seu comportamento, ou seja, os sons ultrassônicos emitidos pelas plantas podem ajudar a moldar seus ecossistemas.
   “Eles [os sons] são potencialmente importantes porque outros organismos talvez tenham evoluído para ouvir esses sons e interpretá-los”, acrescenta Hadany. Essas emissões sonoras podem, por exemplo, ser úteis para criaturas próximas, talvez chamando a atenção de animais para plantas que lhes sirvam de alimento ou para locais onde insetos devam depositar seus ovos.
   Não está claro o que cria os sons, mas suspeita-se de um processo chamado cavitação, em que as colunas de água em caules de plantas desidratadas se quebram, gerando bolhas de ar.

Alexandre Carvalho. Internet: (com adaptações)


No segundo período do terceiro parágrafo do texto CB2A1, o verbo “moldar” é empregado com o sentido de 

Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto CB2A1, o trecho ‘Eles [os sons] são potencialmente importantes porque outros organismos talvez tenham evoluído para ouvir esses sons e interpretá-los’ (primeiro período do quarto parágrafo) poderia ser reescrito da seguinte forma.  

Texto CB2A1

   O mundo vegetal não é um silêncio absoluto, só quebrado pela ação do vento nas folhas ou de abelhas zumbindo próximas. Plantas com “sede” ou “feridas” podem murchar e empalidecer, mas agora sabemos que elas também emitem sons quando passam por situações de estresse.
   Nessas ocasiões, elas podem produzir muitos estalos em staccato (notas muito curtas), aos quais as criaturas próximas podem responder. É o que aponta um novo estudo. “Quando essas plantas estão em boa forma, elas emitem menos de um som por hora, mas quando estressadas emitem muito mais, às vezes de 30 a 50 por hora”, afirma o professor Lilach Hadany, biólogo evolucionista da Universidade de Tel Aviv.
   De 40 a 80 kHz, esses sons são muito agudos para o ouvido humano, que atua numa faixa de cerca de 20 kHz. Mas insetos como mariposas e pequenos mamíferos, incluindo-se ratos, podem detectar essas frequências, o que levanta a possibilidade de que os ruídos possam influenciar seu comportamento, ou seja, os sons ultrassônicos emitidos pelas plantas podem ajudar a moldar seus ecossistemas.
   “Eles [os sons] são potencialmente importantes porque outros organismos talvez tenham evoluído para ouvir esses sons e interpretá-los”, acrescenta Hadany. Essas emissões sonoras podem, por exemplo, ser úteis para criaturas próximas, talvez chamando a atenção de animais para plantas que lhes sirvam de alimento ou para locais onde insetos devam depositar seus ovos.
   Não está claro o que cria os sons, mas suspeita-se de um processo chamado cavitação, em que as colunas de água em caules de plantas desidratadas se quebram, gerando bolhas de ar.

Alexandre Carvalho. Internet: (com adaptações)


No segundo período do primeiro parágrafo do texto CB2A1, o pronome “elas” substitui o vocábulo

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