Questões de Pedagogia da FUVEST

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Listagem de Questões de Pedagogia da FUVEST

Aquino (1997, p. 97) aponta que o erro/fracasso escolar está relacionado a um determinado discurso proveniente da medicina e da psicologia e tais campos são usados para legitimar o discurso de “distúrbios de aprendizagem”. Há, nas palavras do autor, uma patologização do cotidiano escolar. Haveria até um campo disciplinar, científico, que se dedica a “obter uma fatigante escala das variantes nosológicas de tais distúrbios”. Há, genericamente, um rótulo a esse campo, apontado no texto de Aquino. Que rótulo seria esse?    

#Questão 1049188 - Pedagogia, Legislação da Educação, FUVEST, 2022, USP, Professor - Educação Física

De acordo com a BNCC (2018, p.489): “... no Ensino Médio, a área de Linguagens e suas Tecnologias deve garantir aos estudantes o desenvolvimento de competências específicas. Três delas definem aprendizagens relativas às especificidades e aos saberes historicamente construídos acerca das Línguas, da Educação Física e da Arte (competências específicas 4, 5 e 6,respectivamente), enquanto as demais contemplam aprendizagens que atravessam os componentes da área.” Sabendo dessa informação, assinale a alternativa correspondente à competência específica da educação física. 

Strazzacappa (2001), ao escrever sobre a dança educativa no contexto escolar, aponta que essa prática artística se distingue de outras práticas corporais, como as esportivas, pois a dança não propicia apenas o desenvolvimento de habilidade motoras, nem segue um enfoque tecnicista típico de modalidades esportivas. A dança mobiliza outras capacidades, instiga o corpo de um outro modo. Levando em conta o texto de Strazzacappa (2001), assinale a alternativa que contemple essas outras capacidades propiciadas pelo ensino da dança educativa na escola.  

Assim como o conhecimento matemático é produzido e praticado socialmente, a aprendizagem da disciplina envolve um processo ativo por parte do aluno que, ao observar, construir, modificar e relacionar ideias, aprende a “fazer matemática” (D’AMBROSIO, 2013; DANTE, 2010). Esses fazeres matemáticos envolvem conhecimentos que são aprendidos também fora da escola, no ambiente familiar, nas brincadeiras e jogos, por exemplo. Tais experiências devem ser valorizadas pelo professor no momento de introduzir e aplicar novos conceitos e procedimentos matemáticos. Acerca desses saberes e fazeres matemáticos, D’Ambrosio (2013) afirma que comparar, classificar, quantificar, medir, explicar, generalizar e, de algum modo, avaliar são saberes/fazeres matemáticos mobilizados na busca de explicações e de maneiras de lidar:  

Uma das orientações pedagógicas enfatizadas por Dante (2010) é a de que a aprendizagem da matemática deve ser compreendida como um processo ativo. Em outras palavras, é preciso valorizar práticas que propiciam aos estudantes o “fazer matemática”. Para o autor, este “fazer matemática” pode ser estimulado através de atividades investigativas. Na visão do autor, atividades investigativas são: 

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