Questões de Pedagogia da CESPE / CEBRASPE

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Listagem de Questões de Pedagogia da CESPE / CEBRASPE

Em relação à adolescência, suas características e contextos culturais, julgue os itens seguintes. O imaginário do adolescente criado no Brasil é ambivalente: a mídia o expõe como padrão de beleza e vida prazerosa e, ao mesmo tempo, o rotula como irreverente, aborrecente, inconseqüente, transgressor e desrespeitador das normas sociais.

Os educadores de uma entidade que trabalha com adolescentes com privação de liberdade, em uma reunião, discutiram a prática pedagógica desenvolvida nessa instituição. O professor de matemática começou a discussão, dizendo que não via crescimento dos alunos, uma vez que eles aparentavam uma certa apatia. O professor afirmou que “na hora da explicação, os alunos não fazem perguntas relacionadas ao conteúdo. Não lêem os comandos dos exercícios e fazem tudo errado, e, quando peço para refazê-los, dizem que não vão fazer e fica por isso mesmo. Dou as aulas, exponho todo o assunto no quadro de giz. Depois, distribuo uma lista de exercício para fixar a matéria. A maioria não faz a atividade, alegando que não entendeu a explicação”.

A professora de português teve a mesma visão do professor de matemática. Segundo ela, “os alunos não sabem nada. Não querem ler os textos solicitados. São agressivos e, quando peço para fazerem a dramatização de um texto, a fim de mudar a rotina da aula, tenho de ficar no pé deles. Se não, não sai nada”. A coordenadora pedagógica disse que as declarações dos professores indicavam diversos problemas na prática pedagógica, mas considerou a relação entre professor e aluno como um dos mais sérios. Os professores discordaram.

Diante da situação hipotética acima, julgue os itens a seguir.

Os professores, na instituição mencionada, demonstram preocupação com os alunos. Por isso utilizam o modelo didático de explicar o conteúdo para, em seguida, solicitar a elaboração de exercícios para fixação dos conteúdos, considerando a participação do aluno como essencial no processo de aprendizagem.

Os educadores de uma entidade que trabalha com adolescentes com privação de liberdade, em uma reunião, discutiram a prática pedagógica desenvolvida nessa instituição. O professor de matemática começou a discussão, dizendo que não via crescimento dos alunos, uma vez que eles aparentavam uma certa apatia. O professor afirmou que “na hora da explicação, os alunos não fazem perguntas relacionadas ao conteúdo. Não lêem os comandos dos exercícios e fazem tudo errado, e, quando peço para refazê-los, dizem que não vão fazer e fica por isso mesmo. Dou as aulas, exponho todo o assunto no quadro de giz. Depois, distribuo uma lista de exercício para fixar a matéria. A maioria não faz a atividade, alegando que não entendeu a explicação”.

A professora de português teve a mesma visão do professor de matemática. Segundo ela, “os alunos não sabem nada. Não querem ler os textos solicitados. São agressivos e, quando peço para fazerem a dramatização de um texto, a fim de mudar a rotina da aula, tenho de ficar no pé deles. Se não, não sai nada”. A coordenadora pedagógica disse que as declarações dos professores indicavam diversos problemas na prática pedagógica, mas considerou a relação entre professor e aluno como um dos mais sérios. Os professores discordaram.

Diante da situação hipotética acima, julgue os itens a seguir.

Para que o adolescente se interesse em adquirir novos conhecimentos, é preciso que perceba em seu interlocutor a disposição de descobrir o que ele tem a dizer, estabelecendose, assim, uma relação de troca entre ambos.

Os educadores de uma entidade que trabalha com adolescentes com privação de liberdade, em uma reunião, discutiram a prática pedagógica desenvolvida nessa instituição. O professor de matemática começou a discussão, dizendo que não via crescimento dos alunos, uma vez que eles aparentavam uma certa apatia. O professor afirmou que “na hora da explicação, os alunos não fazem perguntas relacionadas ao conteúdo. Não lêem os comandos dos exercícios e fazem tudo errado, e, quando peço para refazê-los, dizem que não vão fazer e fica por isso mesmo. Dou as aulas, exponho todo o assunto no quadro de giz. Depois, distribuo uma lista de exercício para fixar a matéria. A maioria não faz a atividade, alegando que não entendeu a explicação”.

A professora de português teve a mesma visão do professor de matemática. Segundo ela, “os alunos não sabem nada. Não querem ler os textos solicitados. São agressivos e, quando peço para fazerem a dramatização de um texto, a fim de mudar a rotina da aula, tenho de ficar no pé deles. Se não, não sai nada”. A coordenadora pedagógica disse que as declarações dos professores indicavam diversos problemas na prática pedagógica, mas considerou a relação entre professor e aluno como um dos mais sérios. Os professores discordaram.

Diante da situação hipotética acima, julgue os itens a seguir.

O seguinte trecho da fala do professor de matemática “quando peço para refazê-los, dizem que não vão fazer e fica por isso mesmo” reflete uma prática pedagógica flexível na instituição.

Julgue os itens que se seguem, relativos aos desafios na ação educativa com crianças institucionalizadas em abrigo e(ou) em casa de privação de liberdade. O trabalho educativo destinado à criança institucionalizada em abrigo é desafiador. Por isso mesmo, deve ser desenvolvido com a participação dos alunos, incentivando a autonomia, a construção de significado, a interação social e o sentimento de pertencimento ao mundo como sujeitos de direito.

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