Questões sobre Teorias do Ensino e da Aprendizagem

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Listagem de Questões sobre Teorias do Ensino e da Aprendizagem

A escola, como local de trabalho, é a expressão micro da totalidade do contexto social e histórico em que o professor exerce com plenitude sua ação como ser de transformação. Pimenta (2002) distingue quatro saberes que são primordiais para o desempenho da atividade docente. Aquele que enfoca que o ensinar é uma prática educativa que tem diferentes e diversas direções de sentido na formação humana é o saber:

As transformações decorrentes do avanço das TIC têm cada vez mais exigido a formação de um professor com capacidades de mediar o processo de descoberta, assimilação e construção de novos conhecimentos. Esse professor seria o que inúmeros autores classificam como mediador. Atente para o que se diz a seguir sobre mediação pedagógica:

I. Uma prática verdadeiramente mediadora depende fundamentalmente dos meios tecnológicos, sem os quais se torna inviável o processo de interação.

II. A mediação é a característica da interação especialmente na experiência de aprendizagem e na transmissão cultural.

III. A mediação pedagógica não é possível em situações em que o professor utiliza técnicas didático-pedagógicas tradicionais.

IV. O uso das TIC não garante a qualificação da prática docente mediadora, podendo até mesmo ser um obstáculo a essa realização.

É correto somente o que se afirma em

Considere o texto abaixo.

Na verdade, seria incompreensível se a consciência de minha presença no mundo não significasse já a impossibilidade de minha ausência na construção da própria presença. Como presença consciente no mundo não posso escapar à responsabilidade ética no meu mover-me no mundo. Se sou puro produto da determinação genética ou cultural ou de classe, sou irresponsável pelo que faço no mover-me no mundo e se careço de responsabilidade não posso falar em ética. Isto não significa negar os condicionamentos genéticos, culturais, sociais a que estamos submetidos. O excerto acima, extraído de obra de Paulo Freire, oferece elementos para considerarmos os processos de educação escolar e não escolar dos indivíduos.

A partir das formulações nele contida, os indivíduos

Desde o Século XIX, o pensamento social tem oferecido contribuições à compreensão das relações entre sociedade e Estado e os papeis destes dois coletivos para a garantia da Educação às novas gerações, tal como se pode constatar no texto a seguir:

Admitido que a Educação seja função essencialmente social, não pode o Estado desinteressar-se dela. Ao contrário, tudo o que seja educação, deve estar até certo ponto submetido à sua influência. Isto não quer dizer que o Estado deva, necessariamente, monopolizar o ensino. A questão é muito complexa para que se trate dela assim de passagem. Pode-se acreditar que o progresso escolar seja mais fácil e mais rápido onde certa margem se deixe à iniciativa privada. O indivíduo é sempre mais renovador que o Estado. Mas, do fato de dever o Estado, no interesse público, deixar abrir outras escolas que não as suas, não se segue que deva tornar-se estranho ao que nelas se venha a passar. Pelo contrário, a educação que aí se der deve estar submetida à sua fiscalização. Não é mesmo admissível que a função de educação possa ser preenchida por alguém que não apresente as garantias de que o Estado, e só ele, pode ser juiz. Os limites dentro dos quais deve permanecer essa intervenção não podem ser determinados uma vez por todas; mas o princípio de intervenção não se contesta.

A citação acima foi extraída da obra de

A partir da metade do século XX, no Brasil, surgem novas teorias nas áreas da psicologia educacional, propondo que o conhecimento é construído em ambientes naturais de interação social, estruturados culturalmente. São pais dessa teoria:

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