Questões de Pedagogia do ano 2016

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Listagem de Questões de Pedagogia do ano 2016

Muitas questões sociais poderiam ser eleitas como temas transversais para o trabalho escolar, uma vez que o que os norteia, a construção da cidadania e a democracia, são questões que envolvem múltiplos aspectos e diferentes dimensões da vida social. Foram então estabelecidos critérios para defini-los e escolhê-los. Acerca de tais critérios, NÃO se destaca nos documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais:

Para Zabala, alguns teóricos da educação, a partir da constatação da complexidade das variáveis que intervêm nos processos educativos, afirmam a dificuldade de se controlar essa prática de modo consciente. Na sala de aula, acontecem muitos fatos simultaneamente, rapidamente e de forma imprevista e, durante muito tempo, o que faz com que se considere difícil, quando não impossível, a tentativa de encontrar referências ou modelos para racionalizar a prática educativa. Nesse sentido, distingue algumas formas muito diferentes de desenvolver esta prática; analise-as.

I. O professor empreende uma pesquisa sobre um problema prático, mudando sobre esta base algum aspecto de sua prática docente. Nesse caso, o desenvolvimento da compreensão precede a decisão de mudar as estratégias docentes.

II. O professor modifica algum aspecto de sua prática docente como resposta a algum problema prático, depois de comprovar sua eficácia para resolvê-lo. Através da avaliação, a compreensão inicial do professor sobre o problema se transforma. Portanto, a decisão de adotar uma estratégia de mudança precede o desenvolvimento da compreensão. A ação inicia a reflexão.

III. O professor modifica algum aspecto de sua prática docente como resposta a algum problema prático, depois de comprovar sua eficácia para resolvê-lo. Através da avaliação, a compreensão inicial do professor sobre o problema se transforma. Portanto, a decisão de adotar uma estratégia de mudança precede o desenvolvimento da compreensão. A reflexão inicia a ação.

Estão corretas as afirmativas

As referências para formulação dos objetivos educacionais estão interligadas e sujeitas a contradições, não podendo ser tomadas isoladamente, pois, por exemplo, os conteúdos escolares estão em contradição não somente com as possibilidades reais dos alunos em assimilá-los, como também com os interesses majoritários da sociedade, na medida em que podem ser usados para disseminar a ideologia de grupos e classes minoritárias. O mesmo se pode afirmar em relação aos valores e ideais proclamados na legislação escolar. Isso significa que a elaboração dos objetivos pressupõe da parte do professor:

I. Uma avaliação crítica das referências que utiliza em face dos determinantes sociopolíticos da prática educativa. Uma avaliação da pertinência dos objetivos e conteúdos propostos pelo sistema escolar oficial, verificando em que medida atendam as exigências de democratização política e social.

II. Saber compatibilizar os conteúdos com necessidades, aspirações, expectativas da clientela escolar, bem como torná-los exequíveis face às condições socioculturais e de aprendizagem dos alunos.

III. Se perceber como agente de uma prática profissional inserida no contexto mais amplo da prática social, capaz de fazer a correspondência entre os conteúdos que ensina e sua relevância social, frente às exigências de transformação da sociedade presente e diante das tarefas que cabe ao aluno desempenhar nos âmbitos social, profissional, político e cultural.

 Estão corretas as afirmativas

A reflexão sobre o currículo está instalada como tema central nos Projetos Político-Pedagógicos (PPPs) das escolas e nas propostas dos sistemas de ensino, assim como nas pesquisas, na teoria pedagógica e na formação inicial e permanente dos docentes. Cabe destacar que a palavra currículo tem sido também utilizada para indicar efeitos alcançados na escola, que não estão explicitados nos planos e nas propostas, não sendo sempre, por isso, claramente percebidos pela comunidade escolar. Trata-se do chamado currículo oculto e podemos citar como exemplos, EXCETO:

Aquino observa que se prestarmos um pouco de atenção no cotidiano prático das escolas e nos depoimentos de seus protagonistas, podemos perceber que grande parte de suas preocupações, principalmente dos professores, tem muito pouco a ver com seu ofício exclusivo. Na roda-viva do dia a dia, o que mais se ouve é que os alunos apresentam uma série quase incontável de “dificuldades”, que eles não têm “condições” de frequentar determinada série, que lhes faltam “requisitos” para o trabalho escolar, e que suas “carências” são, de certa forma, intransponíveis. Para o autor, acabamos tomando a figura dos “alunos-problema”como impeditivo de nosso trabalho, quando, a rigor, ela poderia/deveria ser:

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