Questões de Pedagogia do ano 2010

Para avaliar um software educativo, leva-se em consideração somente a beleza gráfica, em que são criados ambientes graficamente sofisticados.

O computador na escola não deve ser encarado como mais uma possibilidade de representar o conhecimento e buscar novas alternativas e estratégias para se compreender a realidade.

Não é preciso ser educador para conseguir avaliar um software educativo em todas as suas dimensões.

Avaliar um software para uso educativo exige a construção de conhecimentos acerca das teorias de aprendizagens, concepções educacionais e práticas pedagógicas.

Todos os recursos de tecnologia da informação podem ser encarados como software educativo.

Os jogos são programas voltados para aplicações específicas, como processadores de texto, planilhas eletrônicas e gerenciadores de banco de dados.

Simulação e modelagem é um sistema de autoria para o aprendiz desenvolver sua multimídia.

Os softwares de programação permitem que pessoas, professores ou alunos, criem seus próprios protótipos de programas, sem que tenham que possuir conhecimentos avançados de programação.

Os aplicativos podem também ser analisados do ponto de vista do ciclo descrição – execução – reflexão – depuração – descrição, dependendo da ação do aprendiz em descrever suas ideias para o computador.

Multimídia e Internet constituem o ponto forte do computador na escola, pois possibilitam a vivência de situações difíceis ou até perigosas de serem reproduzidas em aula. Permitem desde a realização de experiências químicas ou de balística, dissecação de cadáveres, até a criação de planetas e viagens na história.

Essa metodologia despreza os conteúdos tradicionais e concentra-se na elaboração de projetos que atendam às necessidades imediatas.

O trabalho com projetos traz uma nova perspectiva para se entender o processo ensino/aprendizagem. Aprender deixa de ser um simples ato de memorizar, e ensinar não significa mais repassar conteúdos prontos.

Os projetos de sala de aula devem ser elaborados independentemente de uma construção curricular apresentada no projeto político-pedagógico da escola.

Essa metodologia dá autonomia de trabalho ao professor, que desenvolve os conteúdos de sua aula independentemente dos sistemas de ensino.

A metodologia de projetos dispensa a avaliação pelo fato de não valorizar os resultados, e sim o processo de ensino e aprendizagem.

O educador poderá desempenhar seu papel na prática pedagógica, sem ter compreensão da realidade na qual atua.

O processo educativo independe de envolvimento afetivo; ele subordina-se à capacitação intelectual do educador.

A ação do educador é desvinculada de comprometimento político.

O educador deve exercer sua função a partir dos conhecimentos adquiridos exclusivamente nos livros didáticos.

O educador é aquele que, tendo adquirido o nível de cultura necessário para o desempenho de sua atividade, dá direção ao ensino e à aprendizagem.

as reformas educativas, ou seja, tanto a elaboração de programas como a definição de novas políticas pedagógicas.

os professores, ou seja, a definição de suas metas nos planos de aula e também a dos processos de avaliação.

as comunidades em que as escolas estão inseridas, para que possam reivindicar o cumprimento de tais princípios.

as equipes gestoras, para que ofereçam uma educação democrática, voltada para o desenvolvimento de todos os alunos.

a divisão tradicional dos tempos e espaços, para que eles possam corresponder às exigências do mundo contemporâneo.