Questões de Odontologia do ano 2009

medicamentos infantis, como xaropes.

ketchup e mostarda.

mel, uva em passa e pastilhas para a garganta.

frutas frescas durante as refeições.

mamadeira noturna açucarada.

tratamento não invasivo.

pulpectomia e coroa de aço.

exodontia seguida de instalação de mantenedor de espaço.

remoção de tecido cariado e fechamento da cavidade.

restauração de amálgama.

I e II.

II e III.

II e IV.

I e III.

I e IV.

uma superfície dentária coberta por um biofilme metabolicamente ativo por longos períodos será de forma gradual modificada quimicamente, podendo ser considerada como o sinal mais avançado do processo carioso.

no controle da doença cárie, as restaurações são consideradas como uma "prevenção secundária", não só restabelecendo forma e função como também previnindo danos adicionais.

a formação do biofilme sobre a superfície dentária pode ser prevenida em irregularidades de superfícies em que não ocorram função oclusal ou atrição de bochechas, lábios e língua.

qualquer lesão em qualquer estágio de destruição tecidual, não cavitada ou cavitada, pode se tornar inativada, independente da idade do paciente.

remoção química e mecânica da placa, uso do flúor e composição da dieta não apresentam papel relevante no controle da progressão da doença cárie.

custo versus benefício não são levados em conta, pois o tratamento é prioritário.

há necessidade de intervenções invasivas em lesões incipientes, evitando desta forma a progressão da lesão.

uma das opções de tratamento é o monitoramento de restaurações proximais falhas ou defeituosas.

uma das variáveis é a precisão em avaliar a presença, atividade e taxa da progressão da lesão.

as estratégias de diagnóstico de cárie incipiente não interferem no tratamento propriamente dito.